Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

30
Set 11

Fui adepta tardia, confesso, mas fiquei conquistada.

 

A lista de amigos é reduzida, é certo, porque ainda que goste muito de falar, acho que nem todos estarão aptos ou serão desejáveis, para o que eu digo, escrevo ou exponho.

 

De vez enquando procuro colegas da escola ou da Universidade, ou chegam-me de mão beijada por serem amigos de amigos .

 

Olhar para muitos daqueles perfis e ver a situação profissional de muitos têm-me feito pensar, e admitir que fiz muitas escolhas erradas na minha vida. Acima de tudo, escolhas profissionais.

 

Ao que parece, sucesso profissional é coisa que não falta. E vêm-se os amigos sorridentes, em fotografias tiradas em diversos destinos de férias por todo o mundo, as amigas sorridentes com o seu bando de filhotes de uniforme da escolinha, os bem sucedidos cá, os bem sucedidos no estrangeiro...tudo parece ser maravilhoso.

 

E eu aqui...numa micro empresa que já só tem o nariz de fora para respirar, e pouco mais. Com férias no campismo  e já vou com muita sorte!

 

Falhou tudo. Tudo. Só tenho a minha dignidade e a a minha família. E, pela primeira vez , desde que comecei a trabalhar, há 13 anos, vivo à custa do ordenado do marido. Isto está a deixar-me doida.

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:13

29
Nov 10

Ai como doi

 

Não é bom para ser eleito? Óptimo para ser nomeado!

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:03

20
Out 10

Mas era no meu 1º emprego, há 9 anos, mas era  burra e não sabia.

 

Hoje podia ser uma engenheira rica, pelos salários que lá se vão praticando, mas não, escolhi ter personalidade, ser teimosa, não admitir faltas de respeito e hoje estou nisto:

Patroa de uma microempresa, a dar aulas em parte time num politécnico e numa escola superior.

 

No politécnico, descobri a frustação dos cursos EFA. Eu já não ia à bola com as novas oportunidades, agora sai-me isto na rifa e constato, ao vivo e a cores, que as minhas teorias estavam correctas. Apenas me serve de consolo, nada mais.

 

Na Escola Superior, estou a gostar, mas têm sido horas e horas de preparação para que não falhe em nada, para me voltarem a contratar no próximo semestre. Noto, no entanto, que estão a abusar e eu a ver...

 

Na empresa, o trabalho continua atafulhado e os nós parecem não desatar. As aulas têm contribuido para isso.

 

 

Hoje, pago bem caras as opções que fiz na vida , de não me deixar vender nem comprar.

 

por isso, tornei-me escrava o trabalho, e as correntes estão curtas, os grilhões apertados e a bola de chumbo que arrasto ainda é mais pesada do que eu.

 

 

 

Só um orgulho desmedido, e uma vergonha de ter falhado os meus objectivos me impede de desistir. Ainda não estou preparada para esta palavra, mas cada dia que passa me parece a opção mais óbvia. E depois, o que é que eu vou fazer? Pedir para a porta da igreja?

Desfazer-me de tudo e voltar para casa dos pais?

 

 

Mudar de vida?

 

Eu sei lá...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:44

29
Set 10

Diz o conceituado senhor que os direitos adquiridos são incompatíveis com a crise...

 

Devo andar perdida...ou então sou uma cidadã ilegal no meu país, que não tem direito ao que a constituição me "dá"

 

Eu tenho direito à habitação porque a pago, pontualmente ao dia 30 de cada mês. Melhor, não pago, o banco vai lá e retira-me o dinheiro, quer esteja a fazer falta ou não.

 

Eu tenho direito à saúde, e sim até tenho médica de família. Mas quando estou doente fora de horas , o centro de saúde não está aberto. Quando fiquei paralisada fui ao hospital e sem qualquer exame sequer, mandaram-me para casa ao fim de umas horas, porque não havia nada a fazer. O que é certo é que 36horas mais tarde saí a andar de uma clínica privada, após cirurgia. Quando preciso de ir ao oftalmologista, dentista, ginecologista, pediatra, otorrino, endocrinologista, pago. Quando tenho de dar as vacinas da meningite ou da varicela, ou todas as coisas que o pediatra recomenda, pago. E ainda pago seguro de saúde.

 

Eu tenho as minhas filhas a estudar em escola pública, e pago os livros, as refeições ( este ano piores que nunca!) , e CAF. Pago ainda uma contribuição mensal voluntária para que os professores tenham dinheiro para comprar material para as actividades que desenvolvem ao longo do ano. Pago a lista de material que pedem no início do ano. Os pais da escola pagaram os arranjos exteriores. Os pais pintaram a escola. Os pais vão comprar um projector. Os pais vão comprar uma impressora. Os pais compram rifas para angariar dinheiro. Algum desse dinheiro serve para pagar progutos de higiene e limpeza, porque o dinheiro devido por lei não chega, é pouco, e pior que isso, não está a ser entregue à escola. Onde é que fica a parte do gratuito? Pago ainda actividades extra curriculares credíveis, uma vez que as AECs são apenas uma maneira de tapar chouriços. É verdade, paguei ainda os tinteiros da impressora da escola, senão este ano não havia impressões para ninguém.

De bom grado pagaria um bom colégio particular, se houvesse por aqui algum de qualidade comprovada, e se o ordenado chegasse para isso.

 

 

Também diz na constituição dos direitos ao lazer e à família, mas mais uma vez fiquei de fora, porque como dizia o sr da assistência da internet do escritório, que ontem reclamei estar lenta: " mas oh minha senhora, está ligada 11, 12 13h por dia" , e eu abri os olhos e tomei consciencia que é o número de hoas que passo no escritório, normalmente. E o meu marido idem, na fábrica. E as filhas em casa da avó...

Isto e acumular 3 empregos: a minha micro empresa , e aulas em duas escolas superiores. E para quê? ontem veio cá o contabilista e felicitou-me pelos 892€ de lucro que tive o ano passado e du qual pagei cerca de 41€ de imposto.

 

Também me parece que vem lá qualquer coisa sobre a justiça, mas eu tenho um processo há mais de 4 anos contra um parvalhão que me deve mais de 6 meses de salários, paguei taxas de justiça, e nunca mais vou ver esse dinheiro nem essas taxas.

 

O que me parece que não vem na constituição são as mordomias a políticos e gestores públicos, as diferenças de direitos entre funcionários públicos e particulares, distribuição de carros, viagens, ajudas de representação, refeições de luxo, prémios de incompetência, fundações, institutos, comissões, delegações, celebrações da república, exposições, futebois...

 

Mas se os direitos constituicionais são incompatíveis com a crise, pois a mim parece-me que os direitos adquiridos não constitucionais estão perfeitamente cabimentados...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:24

28
Set 10

Porque é que eu pago tantas taxas de lixo, e reciclagem, se na realidade:

 

- Sou eu que tenho o trabalho de separar tudo bem separadinho

- Sou eu quem leva para os ecopontos, que até nem são ali na esquina

- Os custos da taxa do lixo do escritório são muito superiores aos de casa, apesar de nem sequer haver ecopontos nas redondezas e eu levar os papeis e plásticos para perto de minha casa...

- Se, na prática, a maior parte do que eu separo não é reutilizado?

 

Isto não explicam eles...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:01

14
Set 10

Eu explico:

 

No final de 2007 despedi-me de um emprego certo, mas de regime esclavagista e comecei a preparar a minha empresa. Tanto que, no primeiro dia útil de 2008 lá estava eu a fazer o primeiro registo do ano no distrito de Leiria, e a depositar o belo capital social...

Capital este que se foi esgotando lentamente, enquanto os primeiros clientes surgiam a conta gotas, e os pagamentos tinha de passar pelo buraco de uma agulha antes de me chegarem à conta.

 

Durante algum tempo as coisas estiveram mais ou menos compostas, tentei comprar um carro para o trabalho, pedi dinheiro ao banco para um micro automóvel, e os srs disseram que não. Fui começando a pagar um pequeno ordenado a prestações a mim mesma, e ia-me pagando quilómetros e mais quilómetros , a preço de custo, pelas deslocações que fazia em trabalho com o meu carro particular. Nada dedutível.

Ao mesmo tempo fui pagando sempre todos os Impostos e Taxas que o contabilista me manda, diligentemente, por email, com uma data de final de prazo sempre bem destacada. E seguros altíssimos, consumíveis de escritório, água, luz, telefone, publicidade, contabilista, etc....

E trabalhando mais horas que o suportável por não ter capacidade de ter empregados.

 

Quando cheguei ao fim de 2008, os atrasos de pagamentos de clientes eram mais que muitos e comecei a entrar com dinheiro da família. Curiosamente, a empresa onde o marido trabalha começou a atrasar pagamentos. Sai a bela conta do IVA ( e eu não percebo porque é que tenho de cobrar e pagar, porque quase não tenho nada para deduzir, porque o trabalho é essencialmente intelectual, ou seja mão de obra, mas está bem) e fico enrascadíssima. Pago das poupanças e começo a reduzir o reduzido ordenado, até deixar de o receber durante quase 6 meses...

Digamos que lá por casa as coisas ficaram negras. Felizmente o R começou de novo a receber com regularidade!

 

As deslocações, e isto quer dizer todo o combustível e manutenção do meu clio velho deixaram de ser pagas. Os clientes começaram a abusar e os prazos de pagamento já dilatados continuaram a aumentar.

Deixei de ter isenção de impostos e tive que aceitar mais trabalho, a preço estupidamente baixo para conseguir sobreviver.

 Com o aumento de trabalho, sem que aumentassem as horas do dia, tive de começar a recorrer a colegas, que a recibo verde, trabalham pontualmente para mim. Mais contas para pagar , e a tempo e horas, pois ainda deve estar alguém para nascer que diga que eu não pago a tempo e horas a quem devo.

Ao fim do ano viu-se o aumento de facturação e o consequente aumento de impostos e despesas.E dos seguros, e dos combustívisl e tudo em geral, menos do meu ordenado .

 

Resumindo e concluindo, ao longo do mês vou pagando tudo o que devo. Chego ao fim do mês e vejo: sobrou alguma coisa? Quais são os próximos pagamentos a fazer? Quais as prespectivas de ir receber do Cliente A, B ou C? Tudo bem pesado e descubro que me sobram meia dúzia de euros. Boa, vou receber ordenado! e transfiro uma quantia irrisória para a minha conta, e vou ao livrinho do deve e do haver, onde vou coleccionando o que me devo e me vou pagando e abato qualquer coisa no que me devo. E posso dizer que me devo todas as despeçsas de combustível e deslocação de Outubro do ano passado até agora, e quanto a ordenados, bem, hoje vou tentar receber uma pequena quantia do de março, porque ontem um cliente pagou qualquer coisinha!

 

Continuo a precisar de carro, mas os srs do banco dizem que só ponderam emprestar-me 10 ou 12 mil euros se eu puder passar tudo o que devo a mim própria para capital social da empresa, porque os rácios ficam melhores! Os rácios ficam melhores e eu fico sem o dinheiro na mesma. cambada de hipócritas! mas cobra 11 euros por gestão mensal da conta que eu controlo e giro, isso já podem eles fazer...

 

E eu vou procurando novos clientes, novas oportunidades de trabalho, trabalhando mais horas, dando cabo de mim, negligênciando a família e a minha saúde, desistindo de sonhos, esquecendo necessidades e desejos,recebendo menos, mas sempre a tentar ver um dia melhor em cada dia que nasce.

 

E é assim que vou financiando a minha empresa com o meu salário. Mas não é só a mim. Pensando bem, até sou melhor que os bancos, porque vou financiando clientes com empresas bem maiores que as minhas, também com o meu salário! Devo ser "bué de Rica" e ainda não dei por nada!

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:50

13
Set 10

São 4:40 da manhã de uma segunda feira e eu já estou sentada ao computador há mais de duas horas. Mais tempo do que estive deitada.

A minha vizinha saiu há minutos de casa e prepara-se para fazer quase 100 km por estradas de qualidade variável até ao emprego, onde deverá chegar cerca das 6 da manhã. Situação do caraças, embora seja rotacional com ciclos de 3 semanas. Recibo verdinho há cerca de 11 anos. Para o Estado.

 

E eu estou aqui porquê?

 

Porque não consegui acabar o trabalho no sábado.

Porque a semana passada trabalhei horas a mais noutras coisas, e fizeram-me perder outras tantas horas a mais em esperas, viagens e cisas sem jeito nenhum.

Porque gastei horas a preparar coisas, compras, reuniões, para a escola que começa daqui a umas horas

Porque me mudaram aulas que seriam no final do mês para hoje de manhã

Porque o manual do curso não se faz sozinho

Porque ontem me recusei a acordar de madrugada para o fazer, desligando o despertador duas vezes e depois definitivamente

Porque o marido e as filhas não têm culpa, e eu não posso ocupara as horas que são deles com trabalho,

 

Assim, ocupo as minhas, mesmo que isso signifique roubar horas ao sono. Mesmo que isso signifique que logo vou estar um farrapo.

 

Significa ainda que não consegui dormir, porque acordei mais cedo do que o despertador, previsto para as 4:25.

Porque tenho a responsabilidade de acabar o trabalho. Porque estamos a ficar sem dinheiro na conta a um ritmo assustador, e eu sem receber dos clientes, alguns dos quais com mais de 90 dias de atraso nos pagamentos. Porque não sei muito bem o que fazer da minha vida, com contas para pagar, carros a darem o badagaio, se isto não leva rumo e me começam a pagara atempo e horas!

 

Trabalha burra!

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 04:47

21
Jun 10

Tudo bem, marcaram, e tal...

 

O restaurante estava vazio porque não tinha televisão. Tudo bem, melhor para mim...

 

Agora estar de castigo à espera que paracecessem, e depois reunião com relato...é um bocadinho de mais, certo?

publicado por na primeira pessoa do singular às 22:30

04
Jun 10

Lamento confessar, mas não consigo resistir a dar uma espreitadela ocasional  ao Artista Mágico e a Sabrinas.

 

Se calhar é abuso, mas aqueles dois enchem as medidas de um coração, e isso é bom e faz bem!

 

É bom saber que há mais pessoas apaixonadas no mundo, sejá há 1 ano, seja há quase 19.

 

 

(Hei, não me quero meter nas vossas conversas, mas devo informar que  os dias não serão todos assim! Mas, se vocês conseguirem essa proeza, façam uma boa acção ao Mundo inteiro e divulguem, e por certo serão candidatos indiscutíveis aos Nobel da Paz e Amor)

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:56

Levei-lhe os balancetes da empresa para dar uma vista de olhos.

 

- Hum, não tens créditos, é bom... mas isto aquí é mau...Estás a financiar os clientes.....estás dever-te a ti.....é melhor fazer um suprimento, melhora os rácios.....oh fulano vê aqui....Ah pois....

 

 

 

Basicamente, estou a ser burra. Basicamente, se me pagassem a tempo e horas, isto até andava para a frente. Basicamente, estou a pagar impostos do que ainda não recebi, e ajudo que quem não me está a pagar deduza nos seus impostos e ainda pague menos.

 

Bonito. Muito bonito.

 

Hipóteses:

1- cobro juros e fico sem trabalho automáticamente

2- cobro mais, e fico sem trabalho automáticamente

3- desisto do cliente, e fico quase sem trabalho

4- ganho o euromilhões com urgência, e fico quase sem trabalhar.

 

Parece-me bem se optar pela 4ª...

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:32

25
Mai 10

Duração : leve o tempo que quizer

Com consulta - Não sei se mesmo assim vai encontrar a resposta

 

Questão 1:

G é filha de M e J e tem 3 irmãos. A família é de classe média baixa. Os pais têm uma micro empresa de uma actividade especializada, que se debate com difilcudades permanentes de tesouraria. M trabalha na micro empresa, toma conta dos filhos e ainda trabalha em part-time. Com esforço todos os filhos foram mandados estudar e detêm licenciatura em Universidades Públicas de renome.

Relacione este facto, com os sacríficios que esta família teve de suportar, admitindo que todos os filhos se encontraram a estudar deslocados do meio familia, e só a mais velha consegui redução de proprinas, num valor mensar que rondava os 25 Euros.

 

Questão2:

Descreva as implicações dos facto de os irmãos nunca terem tido acesso a motos ou carros, consolas de jogos , viagens de finalistas, mesadas ou semanadas, na crise do mercado de consumo-

 

Questão3.

G concluiu a licenciatura no prazo previsto, conseguiu emprego em poucos dias e veio a casar com R, também licenciado,dois anos depois, tendo contratado um pequeno empréstimo. Compare esta situação,  que remonta a 1998-2000 , com o que provavelmente ocorreria em 2010.

 

Questão 4:

J trabalha há mais de 40 anos, com descontos para a segurança social, mas ainda não atingiu os 65 anos. Nessa altura, terá trabalhado 48 anos e servido durante 3 anos no Exército, combatendo nas ex colónias. Relacione este facto com a necessidade de reforma, por motivos de saúde e cansaço, e não o poder fazer, sob pena de o valor da reforma ser diminuto, com todas as penalizações.

Confornte esta situação com a lista de espera para uma operação , já com vários meses, num hospital público, espera essa que tem deteriorado as condições de saúde que estão a afectar a capacidade de trabalho.

 

Questão 5:

G e R têm 2 filhas que estão a estudar no ensino público. A qualidade dos professores varia de muito mau a muito bom, mas apenas na avaliação directa que os pais podem fazer por observação de comportamentos e reacções. Relacione o facto de a qualidade de vida e condições económicas da familia terem caído brutalmente a partir de 2004 e o facto de G e R não possuirem orçamento para colocar as filhas numa boa escola particular. Tome em consideração que não existem gastos adicionais com créditos de consumo, troca regular de viaturas, férias em resorts em Portugal ou no estrangeiro, nem gastos desnecessários em vícios, como tabaco ou café,.

 

Questão 6:

G e R criaram uma pequena empresa de serviços P, potenciada pela publicação de legislação que criava novos nichos de mercado.Explique porque é que , tendo recorrido a diversas entidades e organismos, não foi possível obter qualquer apoio ou financiamento.

 

Questão 7:

A microempresa P debate-se com graves problemas de tesouraria, uma vez que os clientes não se sentem obrigados a pagar. Explique a pertinência da utilização das poupanças da família para pagar e cumprir as obrigações fiscais da micro empresa, em particular para o pagamento de IVA sobre facturas não recebidas e PEC sobre lucro que talvez nunca venha a existir. ´

 

Questão 8:

empresa X é cliente da P e de outra empresa T. X deve uma soma avultada a T, que por sua vez não pode cumprir os seus compromissos, e como tal debate-se  com uma situação de penhora e insolvência anúnciada. X assiste impávida e serena a esta situação e não se sente culpada, tentando até obter vantagem desta situação. Calcule a probabilidade de P vir a sofrer o mesmo problema, uma vez que existem facturas vencidas há mais de 60 dias sem previsão de pagamento.

 

Questão 9:

Numa composição de 20 linhas, explique a G onde é que está a fazer tudo errado

 

Questão 10:

das pessoas individuais e colectivas apresentadas, ordene, por ordem decrescente, a responsabilidade na crise, e sulinhe os que vão lecar por tabela com as mudanças que se avizinham

 

Bom trabalho

 

 

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:41

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