Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

04
Ago 14

1- Ir buscar o marido ao aeroporto, ainda que a aus~encia tenha sido breve. O nervoso da espera, a alegria das filhas, e ele a resmungar comigo mal me viu. Isto é o amor dele a falar. Acho que o que mais "lhe bate" nas ausências é a falta da mulher para reclamar. E eu quase de lágrima no olho, a olhar para a porta das chegadas.

 

2-Festas de aniversário- em Julho abre a época das festas. rever familiares e amigos, parecer tudo bem, e no entanto, constatar que tanto mudou para pior. Salve-se a boa comidinha e a amena cavaqueira

 

3- a filhota piriri doente, com toda a sua prostração, quietude, o não ser ela. A aflição e o medo de algo de grave se tratar, mesmo que seja uma simples febre e dor de garganta. 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:20

24
Fev 14

Na minha mesa de trabalho há meia dúzia de CDs

 

One woman-The ultimate colection, da Diana Ross, para os dias em que tenho de pehgar num trabalho logo pela manhã sem sequer levantar os olhos até o terminar

 

Twenty five do George Michael, com passagem mais assídua do cd For the loyal, para uma tarde descansada

 

Reserva especial, do Luís Represas, por todas as músicas que até nem são dele

 

Lustro, dos Clã, para doses extra de energia  

 

The very best do Elton John, só porque sim

 

the very best of Cat Stevens, porque é uma paixão musical da adolescência

 

uma colectânea brasileira chamada Tanto Amar, para dias carentes

 

O mundo, de Rodrigo Leão, para dias sofisticados

 

The best of Sting, porque sim, também. 

 

Tudo coisas velhas, mas que me sabem tocar nos pontos certos para me por a trabalhar, ou descontrair, ou apenas curtir o mau feitio.

 

 

Tudo o que vá para baladas rock dos anos 80 e 90, podiam estar aqui. Os anos 80 cabiam aqui quase todos. E todos os "crooners" anglófonos e brasileiros também. E os souls, os big bands, os anos 50 e 60 americanos.

 

Mas o que me arrepia, ainda, ao fim de tantos anos , é a o fretless bass ( seja lá que baixo é este) do Take my breath away. E pronto, é só isso

 

 

É que aqui comigo, é muito simples: gosto do que gosto, podem dizer que é piroso, e eu continuo a gostar. Pode estar no top dos tops, não me entra no ouvido e no coração...temos pena, passa por mim como um cão numa vinha vindimada...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:03

A primeira coisa que tenho a dizer sobre isto, é que eu gosto muito de cozinhar, e sei fazer muita coisa. Além disso, consigo inventar muita coisa, com os ingredientes que tiver à mão. Raramente fico enrascada. Quando a coisa está a ficar mal, não desespero, e invento qualquer coisa para remediar. Quando na família alguém quer uma coisa estranha, é comigo que vêm ter. Quando eu como uma coisa de que gosto, mesmo não tendo receita, tento replicar, com relativo sucesso.

 

O meu problema é seguir receitas. Custa-me, é mais forte do que eu.

 

Então vamos lá:

 

Sopas: normalmente ficam águadas, ou com sabor estranho, por excesso de vegetais e falta de batatas. É nisto que dá ter preguiça de as descascar, e tentar seguir a nutricionista.  O marido começou a trazer sopas para casa do continente ou do pingo doce...telefona-me à noitinha: Olha, estou a sair, vou passar no supermercado e levo sopa...

 

Massa: na semana passada, voltei a tentar fazer massa caseira. Já tinha tentado uma vez, sem sucesso, uns farfale que ficaram enormes, grossos, impossíveis de comer. Desta vez, tentei fazer taglatiele, uma receita do Jamie Oliver ( as receitas dele são ideais para mim, não têm muito a seguir), e fazendo tudo como está no livro e no vídeo, correu mal. Meti tudo na máquina e fiz placas para lasanha. Ficaram grossas, mas sabiam bem.

 

Coisas de soja: para esquecer.

 

Coisas vegetarianas: é melhor nem falar, excepto saladas. 

 

Eclairs: Ficam sempre achatados. Mas sabem bem.

 

Gelatina: Ficam sempre mal, mesmo as de pacote. No Natal do 2012 fiz um fabuloso aspic de legumes, tudo arrumadinho, bonitinho, colorido, até parecia como nos livros. Até ao minuto de desenformar. Fico-me por aqui, é triste descrever o passo seguinte.

 

Massa de amêndoa, massa americana, pasta de açucar: Sai sempre mal. Uma vez pedi a bimby à vizinha e moí amendoas às 6 da manhã. Devo ter acordado o prédio todo. A massa ficou seca, a partir-se. Ainda assim, fiz o bolo dos sonhos da filha mais velha.

 

Risoto de trufas: Não voltar a fazer. Não pelo sabor, ou pelo risoto, mas sim pelo cheiro que ficou em casa durante quase uma semana.

 

Coisas esturradas: normalmente significa que eu estava na net, e perdi a noção do tempo.

 

Arroz soltinho: não sei fazer. Nem tenho qualquer interesse em saber. Lá em casa, gostamos do arroz empapado.

 

Queijo: Uma vez fiz uma recita de queijo da Ina Garten. A meio da receita, algo parecia não funcionar. Não ficou o que era previsto, mas com um bocadinho de alho, ervas, sal e pimenta, ficou um óptimo queijo de barrar. Parecia Bousin! Outra vez fiz um queijo de iogurte grego. Fartei-me de gastar iogurte, no fim deu uma colher de queijo. A parte boa é que sabia a Philadelphia. Pelo preço, mais valia ter comprado um pacote .

 

Molho de ovos que a sogra faz para o pudim cor de rosa: Já tentei mil vezes, não consigo. Fica sempre algo enqueijado, que eu converto noutra treta qualquer doce.

 

Molotof: só o primeiro de todos correu bem. Nunca mais consegui fazer nada de jeito. Suspiros: não ficam rijos. Pavlovas: ficam todas esparrameiradas. Merengues: ficam tipo pastilha. Ainda assim, come-se tudo.

 

peixes pastilha: polvo, lulas, chocos, potas e afins, sempre rijos, qualquer que seja a técnica

 

donuts e bolas de berlim, pretzels:  ficam duros

 

coisas com açucar de dieta: outro dia fiz um bolo de cenoura com açucar light que foi directamente para o lixo. O sabor era indescritivelmente mau.

 

 

Ainda assim, há coisas que correm bem: 

 

- pão na máquina ou à mão, bastante razoável.

- grelhados de carne ou peixe

- assados no forno, incluindo lasanhas e pizzas.

- coisas potentes, tipo cozido e feijoada, saladas de feijão ou grão

- massas e arroz em branco

- massas e arroz com carnes guisadas

- massas e arroz com aproveitamentos

- omeletes enroladinhas, com ou sem queijo e fiambre, salsichas...

- crepes e panquecas

- doces e compotas

- maionese caseira e alguns molhos para grelhados

- a generalidade dos licor que já experimentei fazer

- aperitivos de massa filo

- souflé, embora as filhas não gostem

- bolos e sobremesas, mesmo quando não ficam como o previsto

- bolos de "festa" ou "ferradura", típicos aqui da zona

 

 

Como vêm, não estou perdida na cozinha...

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:39

24
Jan 14

Preparem-se, a lista é longa.

 

  • Dormir mal, acordar quinhentas vezes por noite, com dores nas costas, mãos dormentes, ansiedade...coisas que me dão dores pela manhã e sono pelo resto do dia.
  • Acordarem-me quando dormito no sofá.
  • Barulho do exaustor
  • Aspirar, passar a ferro, tirar a louça da máquina e arrumar, lavar o fogão
  • Taças e tupperwares com ou sem tampa que não se arrumam no armário, que caiem quando se abre a porta
  • Roupa que não seca e fica a cheirar a mofo
  • Olhar para os números da balança. Não encontrar sapatos que me sirvam no peito do pé, Não encontrar roupa de gente para o meu tamanho. Não encontrar sequer roupa para o meu tamanh, que é grande, mas não tão grande como outros que se vêm por aí
  • A treta dos 20€ no pingo doce
  • Subir a sítios altos nas obras com escadas de alumínio
  • Cães e bichos que andam de volta das pessoas e que tentam lamber e babar
  • As birras matinais e do final do dia de duas pré adolescentes com roupas, posses, merdicites sem jeito nenhum, coisas de comadres parvas da escola
  • Ter de ir ao correio levantar coisas
  • Clientes que não pagam
  • Cumprir um horário, a muito custo, e concluir que fui a única
  • Funcionários do sector das obras das Câmaras; fiscais municipais presumidos; "desenhistas e projectistas" sem carta, que se acham os melhores condutores do mundo...
  • Dias inteiros em pavilhões desportivos delados e desconfortáveis em dias de provas desportivas das filhas
  • Inundações mensais
  • Lâmpadas económicas que demoram eternidades a dar uma luz de jeito; lâmpadas fluorescentes que demoram eternidades a arrancar
  • As minhas brigas com as impressoras
  • As minhas guerras com softwares pouco intuitivos e com smartphones e outros touchscreens que me atrofiam dos dedos e o cérebro
  • Vira casacas, freis Tomás desta vida, moralistas imorais, sindicalistas chupistas, patrões prepotentes, preconceituosos
  • Picadinhos na estrada
  • Novo acordo ortográfico; erros de escrita que não detecto
  • Esquecer-me de ondo ponho coisas, de coisas que ia fazer, de sítios onde estava a ir, piloto automático na condução

Num nível mais requintado e frustante de coisas que me chateiam, e me moiem:

 

  • Ter tido um futuro brilhante na minha área de trabalho, e ter trocado tudo por um sonho [ eu trabalhava por conta de outrém, tinha um bom ordenado, um péssimo horário, as filhas não tinham mãe. Abri uma empresa minutos antes da crise da construção rebentar, passei a ter horário, mas deixei de ter ordenado. As filhas voltaram a ter mãe que as acompanha à  escola, às actividades, tem tempo para as ajudar, mais aos sogros, ajudar na actividades da escola e dos tempos livres, fazer voluntariado, desenrascar irmãs quando o horário está complicado....mas ao fim do mês...{#emotions_dlg.cry} ]
  • Ter tido uma hipótese brilhante na minha área de trabalho, e ter trocado tudo por um sonho [ eu tinha a hipótese de ter ficado a trabalhar numa câmara, desisti e fui trabalhar para uma empresa, dei a minha vaga a uma "amiga", que foi seleccionada e hoje é chefe da secção, tem um ordenado chorudo, mesmo que não seja a mais competente e disponível pessoa no seu cargo, e que me deu um pontapé no cú à primeira oportunidade{#emotions_dlg.angry}]
  • Ter sido magra, bem magra, e agora ser gorda, bem gorda, e já não ter pachorra para as dietas que, ao serem interrompidas ainda me deixam ainda mais gorda{#emotions_dlg.secret}
  • "Ter de enfrentar o futuro sem dinheiro no bolso", com pais e sogros a envelhecerem e a sofrerem de maleitas diversas, que não irão evoluir para melhor, a precisarem de cada dia mais cuidados, mais tempo, mais atenção, mais paciência{#emotions_dlg.barf}
  • Pensar numa situação, imaginar que, se não fizer isto ou aquilo, pode haver esta ou aquela consequência, que se não arrumar a chave ali vou deixá-la em casa, que se não arrumar o telemóvel ele vai ficar não sei aonde, que ne não mexer  o tacho, o recheio vai colar...fazer o que acho necessário, e depois constatar que as consequências acontecem, que me esqueci de ondo guardei as escadas, e não consigo encontrar o telemóvel que deixei em silêncio, e que o recheio colou, a leite entornou, o prato partiu...{#emotions_dlg.annoyed}
  • A minha procrastinação permanente: depois de um inicio empolgado, a saturação, o adiamento, o inventar de coisas que me levam a arrastar trbalhos monótinos ou desinteressantes [ e no entanto, estou sempre tão empolgada e com vontade de começar coisas...]{#emotions_dlg.evil}

 

E fico por aqui, antes que as coisas descambem para níveis ainda mais personalizados...por exemplo, dizendo que ando TÃO CHATEADA comigo quer até dá vontade de chorar

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:53

06
Jan 14

Li 28, e soube-me a pouco. Isto não contando com livros de trabalho e infantis.

 

Este ano, quero ler muito mais.

Comecei bem, com a "Hora má", de  GGM, e entretanto começo a tratar por tu os personagens dele...tantas vezes me aparecem pela frente.

 

Falta-me o último do JRS e o 3º das sombras ( mas porque é que é assim tão mau ( dizem-me!), sendo certo que não é uma maravilha literária, se for como os outros 2...)

 

Certo é que vou comprar menos, ainda menos, que é das coisas que mais me custa desde que a crise bateu à nossa porta. E certo é também que vou fazer muitas releituras, e ressuscitar alguns que ficaram pelo caminho, numa página qualquer quando perdi toda a paciência ( tenho dois Saramagos iniciados, um Eça ( que vergonha, deixar um Eça a meio!), um S Fitzgerald, um W Faulkner, dois Hemingways - OMG, será que estou a perder o dom da leitura de coisas eventualmente boas?...), quem sabe dar uma hipótese ao Lobo AntunES

 

ACIMA DE TUDO, QUERIA CHEGAR AO nATAL, E PODER OFERECER UM LIVRO MEU!

Será que vou conseguir? 

2013 já teve o meu nome em 2 publicações, perdido entre muito outros. Será que desta vez consigo ser só eu na capa?

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:55

08
Jan 13

Uma das despesas que me custou mais abolir em 2011 e 2012, foi a compra de livros. 2 ou 3 livros novos por mês, era certinho.

 

Mas esses 2 ou 3 livros pagam os almoços de uma das filhas, ou a patinagem das 2,  ou uma consulta de emergência, e vi-me reduzida a 2 ou 3 livros comprados num ano.

 

Redescobri então livros velhos, lidos há 5, 10, 15 anos, e garanto que muitos deles me parecem novos, porque a minha interpretação é nova, e talvez mais correcta do que quando era uma adolescente devoradora de livros ou uma jovem adulta apaixonada por livros.

 

Agora leio na perspectiva de mãe de trintas, que vai vendo o que a vida custa...

 

Por isso, menos que 40 a 50 livros em 2012, é pouco.

 

No banco do carro, andam o Steve Jobs e a Cidade Eterna. Vou lendo...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:43

29
Ago 12

Aleatorimente

 

 

 

Fool on the hill

 

ttp://www.youtube.com/watch?v=WIsou0IRIQU

 

While my guitar gently weeps

 

http://www.youtube.com/watch?v=F3RYvO2X0Oo&feature=related

 

Here comes the sun

 

http://www.youtube.com/watch?v=U6tV11acSRk&feature=related

 

Norwegian wood

 

http://www.youtube.com/watch?v=N3cUejOltsA

 

lady madonna

 

http://www.youtube.com/watch?v=M9GEjHKn9d8

 

you got to hide your love away

 

http://www.youtube.com/watch?v=M9GEjHKn9d8

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:05

13
Jul 12

Sim, sei qual foi, quando, onde e a que horas.

 

Tinha tudo para ser excelente:uma morna noite de fim de primavera, um cenário com jardim de buganvíleas, uma viagem de fim de ano ao Algarve, OST do "Oceano pacífico", com" Magníficos dias atlânticos" dos Ban, e algumas molezas de Roberta Flack e Peabo Bryason...mas com a pessoa errada do outro lado. Por isso, o sabor não ficou. Ainda que me lembre de algum alcool...e juro que não era meu.

 

Cinco meses mais, a 22 de Novembro de 1991, tinha então 16 anoslá veio o beijo certo e inesquecível, nos bancos do recreio da escola, sem belezas nem romantismos, e que até correu bem mal, dada a minha inexperiência. Mas desta vez, com o homem certo... 18 anos menos 5 dias já contaria como homem, certo?

 

O que é verdade é que, quase 21 anos depois, continuo a ensaiar diariamente, nesses mesmos lábios, os do homem que amo, milhares de vezes mais do que nessa manhã de Outono.

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:16

16
Nov 11

Não. O saramago não me inspira. E irrita-me

Até tenho alguns livros por aqui: Memorial do Convento, A jangada de pedra, os Cadernos de Lanzarote e mais qualquer coisita. E já estive mesmo para comprar outros, eu que sou uma devoradora de livros.

 

No entanto, e por mais interessantes que sejam, não consigo passar das primeiras páginas. Eu não sei ler aquela lingua, falta-me o ar ao ler algumas frases, não consigo.

 

E o mesmo com o António Lobo Antunes. Tal e qual, tanto livro começado...nenhum por acabar.

 

E eu não gosto de deixar livros por acabar

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 21:59

17
Dez 10

Campismo no SW Alentejano, a tenda, aventuras de geocaching, tomilho, Sol e mar.

 

Anda tudo descrito por aí, nos "rescaldos" de Julho

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:46

02
Nov 10

Ricardo Alexandre / Lara Margarida

 

Tanto faz. Aguardo, mas cada dia mais impaciente

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:46

30
Out 10

para dar um pontapé no cu do meu maior e pior cliente, e, sem mais quê nem porquê mandar a p....da minha micro empresa às urtigas.

 

Não se pode!

 

O meu lucro do último semestre não chegou a 300€, e isto porque paguei todo o combustível do meu bolso, e porque me pago, engenheira, com 12 anos de prática e competência demonstrada, menos de 2 salários mínimos por mês. Isto, nos meses em que recebo. Isto sem contar as horas extras diárias, podem chegar a 10 ou 12h, para além de um horário normal.

 

E no entanto, pague-se até hoje o segundo pagamento especial por conta, no valor de 500€, depois de em TSU e IRS, já ter ido mais que isso, só este mês.

Numa empresa que factura cerca de 3000€ por mês, e têm dívidas de clientes com mais de 150 dias, e que dentro de 15 dias tem de voltar a esses pagamentos e ainda o IVA, o que é que sobra para os meus fornecedores? e por fim, o que sobrou para mim?

 

 

Sou tão totó...

 

A nobreza dos meus sentimentos, a atitude perante o trabalho, a humanidade e respeito dão-me paz de espirito e cosnciencia tranquila. Mais do que isso, só dores de cabeça, insónias e perda contínua de rendimentos familiares.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:50

18
Out 10

Eu, por acaso, até separo o lixo todinho...mas sei perfeitamente que vai acabar na mesma lixeira, só que arrumadinho, pois as empresas de reciclagem não estão a tratar muitos lixos, porque sai caro. Certo?

 

Em casa dos meus pais, "incinerava-se",e ainda se incinera, durante o Inverno. Os restos biológicos, que não vão para o galinheiro ou pocilga, vão para a estrumeira, pomposamente designada, pela sociedade fina e educada, como compostor...e já os meus avós faziam isso.

 

A mim resta-me a consciência tranquila...

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:16

15
Out 10

Acho que já disse que já vi o Top Gun milhentas vezes

 

E voltarei a ver!

 

Como o Always, o Dirty Dancing 1, qualquer episódio do Poirot, Where love resides, O diário da nossa paixão, As palavras que nunca de direi, O clube dos poetas mortos, Ghost, todos os Shreks , Pixares, Disneys e afins...A côr púrpura, alguns  James Bonds,o Rain Man, ...........

 

Prefiro mil vezes ver um filme repetido do que qualquer filme de terror, suspense, senhor dos aneis, guerra da estrelas..

 

Tantos, que eu voltava a ver

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:12

07
Out 10

Quando tinha 14 ou 15 anos, fiz esse exercício até quase 20 anos à frente, e correu bem.

 

Hoje, pensar em daqui a um ano é o que eu ando a pensar há não sei quantos anos, e sem qualquer sucesso.

 

O que eu gostava de ver nessa data, era um bebézito nos braços, menos uns quilos em cima, uma casa nova em construção, ordenado certo.

 

O que provavelmente vou ver é uma mulher de 36 anos, gorda, come cabelo mais branco que castanho, cansada, desanimada, o mesmo que vi hoje ao espelho, antes de sair de casa.

Igual à mulher dos 34 anos, mas mais gorda...

 

Tenho muita pena de não ter um espelho melhor em casa...

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:57

13
Set 10

Só tenho mesmo que estar!

Pior do que está o meu trabalho, deve ser difícil, logo deve melhorar.

E tenho de achar mesmo que vai melhorar, porque senão é fechar a empresa, que eu não me aguento a trabalhar dia e noite para depois os clientes não pagarem.

 

O ordenado tem andado com cerca de 6 meses de atraso. É bom! quer dizer que pelo menos ando a receber( aos soluços) e que me vou organizando com pouco!

 

O carro do R está a cair de podre. É bom! porque qualquer dia morre mesmo, e teremos de comprar um carro novo! (Com que dinheiro é que ainda não sabemos)

 

A casa está pequena para nós!É bom! temos intenção de construir no terreno, é só esperar que a árvore das patacas dé frutos . vejam lá que tem estado sequinha! deve ser do Verão quente...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:39

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