Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

03
Ago 11

era quase meia noite, e eu passava a ferro. No corredor, vestígiods das férias, que tinham de ser arrumados, porque hoje é dia de D.São.

Eu ouvia-o andar para trás e para a frente, e a certa altura fartei-me e perguntei: mas o que é que andas a fazer?

- Estou a arrumar a tralha do corredor...

 

Portanto, colocou os sacos- cama no armário, e limpou escrupulosamente os vestígios de areia dos frascos de protector solar. E fechou uma porta que eu deixei aberta.

 

Eu, acabei de passar o lençol, pús roupa suja para lavar, arrumei sapatos, sapatilhas, sandálias , tudo o que foi para férias, produtos de higiene, mala de primeiros socorros, arrumei os sacos e mochilas vazias. E esqueci-me de uma porta do roupeiro aberta, pelos vistos.

 

Mas ele estava a arrumar.

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:16
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21
Jan 11

é porque tenho medo do que vamos dizer um ao outro, quando nos encontrarmos mais logo...

 

Todo o meu dia foi tolhido por este medo!

 

Não temos tido tempo para nós e a consequência está à vista.

 

E eu não quero perdê-lo. Nem deixá-lo fugir.

 

Nem quero que os poucos momentos em que estamos juntos continuem a ser de uma guerra sem razão, de merdas e picolhices para mim, de crimes de lesa-majestade, aos olhos dele. Coisas "tão importantes" como um saco de plástico, uma lâmpada acesa, uma camisola comprida.

 

Conscientemente, sei que esta é metade da tristeza que me faz suspirar há meses.

 

E que ele é metade da alegria que me faz sorrir há 19 anos.

 

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29
Nov 10

É feio, sim senhora, mas não quero saber! Estou magoada e aguardo um pedido de desculpas.

 

Não me pediu nada, eu sei. Tudo o que fiz foi voluntário e gratuito, por o amo.

Que não tenha gostado de tudo, até acredito, se bem que ninguém se tenha queixado, e eu tenha preparado um jantar fabuloso para toda a família, sem gastos extraordinários.

Que tenha andado de trombas, até posso aceitar, porque lhe ia muita coisa na cabeça ao mesmo tempo

 

O que não gostei foi o que me disse depois, como tal, quem está de trombas, agora, sou eu. E vou cumprir o que disse.Válido até pedido de desculpas. Como deve ser!

 

 

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22
Nov 10

Há meses que nos conhecíamos. Ele era aquele rapaz giro, com a bicicleta vermelha que namorava com aquela rapariga gira, a mais fashion da escola...

 

Há semanas que S e H conspiravam um encontro entre nós os dois. Afinal, ele tinha sido "deixado".

 

Às vezes , davamos com um a olhar o outro.

 

Numa 4ª feira, em que pensava "É desta", tinhamos teste de inglês, e eu fui de minisaia, casaco cor de rosa, e pela primeira vez, usei maquilhagem nos olhos, sem ser Carnaval. Nada. Nada. Nada

 

Mas nessa tarde, desapareceu da minha carteira uma foto tipo passe...

 

Na 5ª à noite, a minha irmã só me disse, "ó lhe telefonas, ou ligo eu!" e cumpriu a ameaça, e sem jeito nenhum, tive dúvidas de matemática, tantas, que ele concordou encontra-se comigo no dia seguinte de manhã.

 

E aí fui eu , mais cedo para a escola, de saia de pregas ao xadrez, camisola fofinha branca, sapato de salto alto, e um rabo de cavalo encaracoladinho. Esqueçamos a peripécia dos colants que se romperam e eu ter de ir telefonar a uma amiga para me trazer outros...

 

Quando ele apareceu, de blusão de cabedal, caiu-me tudo... e foi ali, no recreio da Calazans Duarte, que fazem hoje 19 anos, nos beijámos pela primeira vez.

 

No livro de Filosofia, adaptei a estátua O Beijo, de Rodin. Vesti-a, é claro!

 

No ar, ficou o espanto dele: "vamos ter que falar sobre esse beijo"

Continuamos a falar.

 

Diz-me ele que, 19 anos mais tarde, o meu beijo é bem melhor do que foi nessa 6ª feira de manhã, ao soar do toque da campaínha, para a aula de matemática.

 

Quando a minha mãe me foi buscar à escola, no fim do dia,  olhou para mim, e imediatamente descobriu que a filhinha mais velha, de 16 anos, tinha "visto um passarinho em ramo verde"! Foi exactamente isto que ela me disse. E guardou segredo, durante mais uns meses...

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:52
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30
Out 10

está mais frio e mais chuva.

 

Para quem saiu do Aeroporto em camisola de alcinhas, vindo de 17 dias de calor bom no Quénia, foi um choque!

 

Já não me lembro quem nos foi buscar, mas rapámos frio na viagem até casa.

 

Carregados de bugigangas e ananazes, assentámos arraiais em casa da cunhada, para um almoço de boas vindas depois de uma lua de mel fabulosa.

 

Da ementa fizeram parte Clavamoxes, porque o meu joelho direito estava uma lástima, depois de um encontro imediato de 3ª grau com um coral venenoso nas águas quentes do Índico.

 

Um bronze cinco estrelas, de muitas horas de praia, piscina e safari.

 

Dias e noites fantástico, o amor e uma cabana em sentido real.

 

O acordar para o mundo real, mas numa versão soft e descontraída, de quem está bem na vida e de bem com a vida.

 

Mas isso faz amanhã dez anos que aconteceu...

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que não acreditava no que estava a ver.

 

Ele está em trabalho numa conceituada feira, a nível mundial, na Alemanha, e ainda não consegue entender como é que ele e mais meia dúzia de gatos pingados, a trabalharem em Portugal numa empresa que está a tentar sobreviver à insolvência, estão no topo da tecnologia mundial!

 

É assustador saber que ele é uma das 3 ou 4 pessoas no mudo que domina uma tecnologia de ponta. E tanto o é, que entre colegas, têm o acordo de nenhum sair da empresa sem falar primeiro com os outros, porque nenhum tem substituto, nenhum faz trabalho repetido, e se faltar um, o barco vai a pique em três tempos.

 

Numa economia normal, isto daria direito a um ordenado do outro mundo.

 

Num ganancioso qualquer, isto já tinha sido um ultimato numérico ao patrão.

 

Nos meus pesadelos, isto pode ser um convite internacional irrecusável,e uma reviravolta na nossa família, que eu não sei se quero.

 

Em alguém simples e de bom coração, que apenas adora o que faz, é apenas uma surpresa.

 

Como eu amo aquele HOMEM!

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:01
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14
Out 10

Que fazemos 10 anos de casados.

 

Desculpa-me pelo almoço a correr, pela falta de um dia só nosso.

Desculpa-me por ter aulas esta noite.

Desculpa-me pela noite mágica que se calhar não vamos ter.

Desculpa-me por ter sido uma péssima dona de casa nos últimos meses, uma mãe assoberbada de trabalho, ( acho que, pelo menos tenho conseguido ser uma boa amante...)

Desculpa-me pelos horários loucos a que vos tenho submetido, maus humores e cansaços.

 

Desculpo-te pelos motivos idênticos, em horário de trabalho

Desculpo-te por toda a irritação do stress e incertezas do teu trabalho.

 

Faz hoje 10 anos , estava bem mais bonita, muito mais elegante, mas amava-te muito menos do que te amo hoje.Porque hoje amo-te mais 3650 dias do que os  3240 em que te amara antes. Porque 10 anos mais tarde tenmos duas filhotas e procuramos mais um. Porque estamos mais amigos, mais cúmplices. Mais velhos, mais gordos. Mais sábios. Mais loucos. Mais desesperados. Muito mais pobres. Muito mais cansados.

 

Desculpa por não voltarmos ao Quénia outros 17 dias, (ou a outro sítio qualquer: de facto, ter 17 dias de férias é um sonho, nem que fosse acampada no quintal!)

 

 

Parabéns a nós. Amo-te RR

 

 

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:24
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17
Set 10

O meu mais que tudo anda a querer superar-me!

De há meses para cá, anda sobrecarregado de trabalho, então nas últimas duas semanas, e as que vêm também, nem se fala!

O que lhe dá um belo humor...oh, meu amor, como te compreeendo!

 

Hoje afligiu-me as miúdas nem perguntarem por ele, que já estava em Guimarães quando estavamos ainda para sair de casa. Ontem só o viram uns minutos, ao pequeno almoço. Hoje ouviram-lhe a voz no telemóvel. E se não conseguir acabar o trabalho que levou para fazer, ainda terá que ficar lá para amanhã.

 

A nossa família deve ser uma caso de estudo...ou então vem aí alguém dizer que quase não prestamos os serviços mínimos.

 

Eu, vou tentando abrir os olhos e tenho feito o possível para sair mais cedo, e vejam lá, cozinhei ao jantar quase todos os dias desta semana. Sai para além das 21:30h, mas ao menos estamos em casa! Todos os dias tem comido o jantar aquecido no microondas, em horário variável entre as 23h e as 2 h da manhã.

 

E no entanto, está a fazer-lhe tão bem, estar como chefe de equipa, com lider, como apaga fogos. E ainda não lhe telefonam tantas vezes ao dia como a mim...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:50

27
Ago 10

Os dias voam e sugam-nos a vida e a alma.

 

Todos os dias, tem sido 10, 11, 12h por conta do trabalho, eu e o R, e sobra pouco tempo para as filhas, que se queixam. Estão saturadas de estar em casa da avó e anseiam pela escola. A avó deve ansiar muito mais que elas....

 

Os stresses do trabalhos têm potenciado discussões em casa, e se o mês passado foi passado em lua de mel, este é mais lua de fel. Estou a tentar ser paciente, mas custa-me um bocado ouvi-lo sempre rabugento, sempre insatisfeito, sempre irritado, sempre amuado, a roer-se de inveja do que não tem ou que não faz e que outros têm e fazem. Com um bocado, quero dizer ESTOU FARTA até à ponta dos cabelos!

Tudo é motivo para amuar. E porquê? Porque não tem tomates para chamar  o chefe ou o patrão e dizer-lhes que assim não dá, nem pode ser e que não está disposto a continuar assim.

Sinceramente, o que me apetece é agarrar no telefone dele , ligar ao patrão e dizer-lhe com todas as letras  que o seu funcionário tal tem isto e aquilo para lhe dizer, e que esta situação está a tornar a vida cá de casa num inferno.

Imediatamente , a vida cá de casa passaria a ser dois infernos e três purgatórios!

 

Por mim, não tenho muito bom trabalho, mas tinho tido muito trabalho chato, o que não faz de mim a pessoa mais satisfeita. Chegar ao fim do dia e juntar uma estourada, um amuado e duas parvinhas, é uma mistura explosiva.

 

No meio disto tudo, durante este mês ainda conseguimos acumular energia e completar o ramalhete  com as festas de aniversário das duas garotas, do bisavô e da prima , o batizado da outra prima e o piquenique familiar. Mais ainda, consultas de pediatra e GO, tudo no espaço de menos de um mês.É dose!

Ter a cabeça a mil à hora com trabalho e ainda conseguir arranjar tenho para toda a organização, compras, cozinhados, viagens, roupas, deu cabo da minha "força anímica".

 

Amanhã é sábado, mas vai sobrar trabalho para amanhã, e chatices.

 

Porque eu vou levantar-me cedo, e mais ninguém se vai levantar. Mas depois ele irá queixar-se que não vamos à praia, ou fazer geocaching, sem se lembrar que é o mais demorado a fazer tudo, a despachar.se, com horas na casa de banho, e coisas imprescindíveis no computador, como longas comparações de coisas sobre as quais não tomará qualquer decisão, e que quando finalmente essa decisão ocorrer, achará que estará errada. E quando eu estiver cansada  e um pouco mais atrasada, depois de me ter arranjado a mim, às miúdas, roupas, extra, lanchinhos, roupas a lavar e a secar, ele vai estar a meter a chave à porta e a queixar-se do meu atraso, e como nunca conseguimos fazer nada, e como ele não vai ao karting há meses . Como se fosse eu que tivesse avariado o karting. Como se fosse eu que tivesse de o arranjar. Como se eu o tivesse proibido de ir andar noutro alugado, o levá-lo a quem o arranje. Não me peça é para ficar horas à chapa do sol ou a raspar frio, num kartodromo, a tomar conta das garotas, e não corram, não saltem, vão cair, vão magoar-se, fiquem quietas, estou cansada, tenho fome, tenho chichi, enquanto ele anda às voltas, debaixo de um ruído ensurdecedor.

Porque no momento em que ele não estiver a fazer nada de jeito e eu ligar o computador para trabalhar, vai prender o burro porque queria exactamente ir fazer qualquer coisa nesse momento.

Porque depois vai andar de trombas o resto do dia, a falar pelos cantos, com voz sumida, meias frases, para eu ouvir mas de modo que eu não perceber. Como sempre irei furiosa atrás dele para ele me dizer na cara ou que resmunga entre dentres, e a discussão e a gritaria vai instalar-se.

 

Às vezes, são mesmo assim os nossos dias em que estamos todos juntos.

 

É fod.......

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:10

17
Ago 10

Há que tempos que ando com desejos de sair com o marido, sozinhos, à  noite, e sentir o frio, a pele a arrepiar, a excitação do que está para vir, e namorar de mão dada pela praia, ou pela cidade iluminada.

 

Já não seria a mesma menina de corpo gostoso, com uma mini-saia colegial atrevida, de pregas ao xadrez, meias de liga e salto alto  ( e insegura), e talvez esta situação reduza os arrepios de frio e "medo", mas a verdade é que quero sentir outra vez as borboletas no estômago, o tremer de vontade de ser agarrada, e beijada e outras coisas mais , com a mais valia de toda a experiência adquirida, por ambos, em quase 19 anos de corpo a corpo, pele na pele.

 

e sem carjacking, se faz favor, que aos 35 anos já não tenho idade por passar por coisas dessas.

 

Tenho que o  desafiar, entretanto

 

E RÁPIDO, ENQUANTO AS NOITES ESTÃO BOAS, E MESMO A PEDIR...

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:55

13
Ago 10

Estou KNOCK OUT.

 

Um mal estar geral abateu-se sobre mim, mas já não é de hoje.

 

Nos últimos 15 dias já gastei quase 40 euros em testes de gravidez, mas sou burra e não entendo, ou não quero entender, que se apesar de um grande atraso aquilo diz não, é porque é não. E será outra coisa qualquer.

 

Sinto calores, suores, cansaço ( eu sei, está calor, tenho trabalhado muitas horas, dormido pouco, mas não é SÓ isso).

 

São muitos meses à espera... e parece que ainda vou ter de esperar.

 

De qualquer modo, já marquei a revisão na GO do costume, que me vai dizer que sou louca, que tenho duas filhas lindas, uma vida complicada e trabalhosa, para quê outro filho, blá blá blá, aproveitar a vida,  conversas de quem já me conhece desde os 16 anos (e vou nos 35...).

E vai ouvir a conversa do costume, que eu quero, e que não vou ficar mais nova, e que quanto mais tarde mais riscos, e que com duas cesarianas ela limitou-me a 4 e eu só peço 3...e lembrá-la que faz na próxima semana 5 anos, debaixo de uma epidural e com uma bonequinha cabeluda acabadinha de sair da barriga, marquei encontro com ela naquele bloco operatório para o ano de 2007, para ir buscar um Alexandre, e já estamos em 2010 e nada.

 

Nesta guerra estou quase sozinha. É do conhecimento geral de quem convive comigo que eu quero ter mais filhos. Sorriem e dizem que é preciso ter coragem, ou dizem que estou doida, que a vida está difícil, e mais isto, e mais aquilo.

 

Ele , nem apoia nem deixa de apoiar. Acho que me diz que sim com um misto de não me querer ver triste , mas com medo do que virá, com vontade de ter mais um minúsculo nos braços, mas que cinco na mesma cama já são muitos. Mas pelo menos já deixou de dizer não. E garante que , se vier, será muito amado. Chega-me saber isso.

 

Pelos meus sogros, imagino eu que podiam vir mais 5 ou 6 e eram poucos.

Pelos meus pais, não tenho qualquer dúvida do amor e carinho que mais um bebé iria receber, como as irmãs e primas recebem, mas iriam suspirar e falar e  mandar pensar duas vezes , nas dificuldades da vida, nas incertezas e como tomar conta de mais um...é claro que aqui eu tinha de arranjar uma empregada para ajudar a minha mãe, porque ficar com 4+1ia ser uma dose . Por isso, nem abro a boca, nem comento ou desabafo, para evitar sofrimentos antecipados, a ambas as partes.

 

Nunca falei muito destes assuntos com as minhas irmãs, porque em solteira não era suposto haver "actividade", e depois de casada, continuei sem ter muit à vaontade para abordar estes assuntos.

Com amigas, no geral ( e também porque não tenho assim tantas), não falo. Porque invejo aqueles que, como diz a D,  só precisam "dar meia"...

Com a I, às vezes ainda falo qualquer coisita, mas nunca fui de entrar muito em pormenores, esses são só meus e do R.

 

(Além de que ainda me podem cobiçar o homem, se eu contasse as suas habilidades, e não posso arriscar-me a perdê-lo para uma invejosa qualquer!)

 

O que eu sei é que temos treinado, e bem!, diga-se de passagem, mas como uma selecção à portuguesa, os golos não surgem.

 

E se isto não fosse suficientemente mau, não sei quando me vem o período, e pode aparecer a qualquer hora! De enxurrada, como de costume! Nas obras, longe de casa ou de uma casa de banho ou de uma muda de roupa estratégica.

 

E já nem sequer vou entrar pelas hipoteticas doenças a que isto pode estar ligado, já nem vou por aí, senão...

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:33

22
Jun 10

A muitos quilómetros de distância, numa viagem de trabalho contra vontade, dizia-me ele ontem à noite, que o quarto de hotel era a 30metros do mar, límpido, transparente e calmo.

Esta madrugada levantou-se e foi mergulhar, nas águas que descreveu com o quentinhas, antes de ir trabalhar.

Há países com tudo, e que não sabem ter nada...

 

Na fábrica, tudo mal, obrigada. Pensa ele que aterrou no ferro velho.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:20
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15
Jun 10

Estou muito longe da forma e elegância de há alguns anos atrás.

 

No entanto, começo a dar razão ao quem diz que é aos 35 que as mulheres são melhores...

 

Pelo menos, se não é melhor, é mesmo muito bom.

 

Ou então é ele que está a superar e transcender....

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:42

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