Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

24
Mai 12

não sou como ele, e morro de medo de morrer.

 

De dia para dia, à medida que fico mais consciente do que sou, como estou, tenho mais medo dos dias que vêm?

 

Em cima da minha cabeça, paira um sinal luminoso fluorescente, visível a quilómetros de distância: OBESA, a maneira simpática de se referirem à GORDA.

 

Não interessa se a minha  tensão é baixa, se a glicémia é baixa, se o colestrol e os triglicrideos também não estão assim tão altos.

 

Sou gorda, e  no letreiro vai rodando, como no letreiro do cinema: AVC, ATAQUE CARDÍACO, DIABETES, EDEMAS, VARIZES, INSUFICIÊNCIA CARDIACA, RESPIRATÓRIA E RENAL, CIRROSE NÃO ALCOÓLICA, OBESIDADE MÓRBIDA...

 

E por este sinal estar acoplado a mim, não preciso que me lembrem a todos os minutos

 

Até porque todos os dias me vejo ao espelho, e nota-se a papada no pescoço, o abdomem dilatado, o pneu, limitado pela cicatriz das cesarianas, as coxas grossas, os tornozelos inchados, e braços enormes.

 

Até por sinto o cansaço, a respiração ofegante, as dores nos pés, o aperto no peito. Porque dou comigo a ressonar, e acordo com as mãos dormentes, dores nas costas, e ainda mais cansada do que antes de ter acordado.

 

Até porque fica difícil estar dobrada, acocorada, ajoelhada. Até porque sexo muito bom podia ser óptimo, sem uma barriga grande, sem uma pernas gordas. para mim, e, decerto, para ele.

 

Até porque tenho SOP, o do ovários poliquísticos, que, como pescadinha de rabo na boca, me baralha o sistema, e me leva a engordar, a sentir fome , por ser insulinoresistente, a que as minhas hormonas estejam malucas, e o perído variae de ausência prolongada a enxurradas monumentais, que não ovule como deve de ser, que às vezes tenha quistos do tamanho de laranjas, e que tr~es anos para engravidadr seja um tempo curto, porque isto não vai lá sem tratamentos, injecções, comprimidos, dores e ansiedades...

 

Até porque comprar roupa é um martírio, comprar sapatos são dois. Mas não sofrerei por causa do top ou do biquini, nem da sandalinha de salto alto...pois sei que não vou comprar. Não me serve. Não vou usar. Tenho vergonha do corpo, e tenho orgulho.

 

 

E gosto de comer, sim senhora, e sei cozinhar, e cozinho coisas boas.

Mas cozinho com pouca gordura, não faço nem como bolos todos os dias,  não bebo nem compro refrigerantes com frequência. Como pão de mistura. ADoro, mas não vou frequentemente a restaurantes de fast-food. Não gosto de alface, mas como. Não gosto de leite branco, nem de couves verdes escuras. Nem de caras de bacalhau, nem de peixe cozido. por isso bebo leito com chocolate, couves lombardas, grelos e bróculos, e peixe grelhado.

 

Já fiz dietas medicamente assistidas para todos os gostos, massagens, injecções., ginástica. Tudo funciona no in´cio, depois de umas semanas o efeito cessa, e ao fim de uns meses eu desisto. É assim desde 1999, quando eu pesava menos 50 quilos.

 

Todos os dias olho para mim e digo-me, ordeno-me que acredite que eu sou mais do que este corpo. E cumpro a minha ordem. Mexo-me, sou activa, falo, motivo, escrevo. Mexo-me menos do que devia do pescoço para baixo.

 

Mas a cada dor, a cada nova doença, a qualquer picadela que eu suspeite ser parecida com um qualquer sintoma de tudo o que passa no rodapé do placard, vou-me abaixo, porque tenho duas filhas e um marido. Eles precisam de mim, e eu quero vê-las crescer, e envelhecer ao lado dele.

 

Sim tenho muito medo de morrer, todos os dias, e hoje foi mais um deles, após cansaço inexplicável, tonturas, aliadas aos belos efeitos da metformina. Dor de cabeça, tensão baixa, açucar baixo, foi o que se veio a concluir. Hoje. Amnahã, não sei

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 21:17

30
Dez 11

Acabou-se e nada mais será como antes.

 

 

O nosso nível de vida já era. Não tenho grandes expectativas de trabalho, e sinceramente, até as ideias me escapam, eu a sempre "idiota"

 

Enquanto conto as gramas da comida, e os cêntimos da conta,  o âmimo foge de mim.

 

Resta-nos SER família, e pelo menos isso não parece escapar às nossas mãos.

 

 

Eu evito espelhos. Suponho que deva estar com um ar desolador, tendo em conta os abraços e beijos que o marido e filhas me têem dado.

Também não consigo ver bem, com os cheios de lágrimas.

E pior ainda com os óculos, que, na passada semana, custaram tanto quanto o que eu necessitaria para quase um mês de supermercado.

 

 

Nunca pensei que um dia viesse a ser assim. Todos os sonhos e planos furados, um retrocesso brutal.

 

À venda, o terreno que comprámos para a casa. Um sonho não pedido, mas à venda.

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:13

08
Nov 11

 

acho que não era suposto ser assim, este não é o ritmo da vida!! 00:25h e bicha a sério para sair da ESTG. Um polício berrava, barafustava, gritava, apitava, estava passado. Perguntei-lhe se não podia sair por aquele lado, e ele rosnou que sim, mas que estava tudo parado. Segui para o estacionamento, e tinha o carro trancado pela bicha dos que tentavam sair. Finalmente chegou a minha vez, e quando... cheguei ao primeiro cruzamento, fiz pisca para a esquerda, mas o raio do homem apitou e mandou-me ir para a direita. Então não quer ir para Leiria, perguntou. Não, quero ir para sul, respondi-lhe. Riu-se apitou e gesticulou a mandar-me para Norte.
Mais uma vez, a via sacra dos camiões a desviar para o lado da barosa, santa clara, parceiros, maceira...à 1 da manhã o marido manda uma mensagem a perguntar por mim....
pelo caminho, atrás do camião das galinhas, tive muito tempo para ir pensando na vida:
O que faço eu e toda aquela gente àquela hora na escola, e todos os que ainda lá ficaram pela noite dentro?
Depois o polícia, stressado
Os topógrafos a marcarem alinhamentos nas obras, à luz do holofone, e as centenas de homens a trabalhar nos últimos dias do emaranahdo de pontes e autoestradas, e os holofotes a cegarem quem vai de carro, com vidro molhado da chuva e da condensação.
Dezenas de camiões em fila indiana, a percorrerem estradas estreitas, a cruzarem-se e encolherem-se mais do que o fisicamente expectável.
Trabalho de dia, trabalho de noite, trabalho de dia e de noite para tanta gente.
Não compreendo!! a cegueira de trabalhar mais e mais, fazer mais e mais depressa e mais barato, onde já nem as empresas ganham, quanto mais os empregados.
A noite foi feita para dormir...e no entanto só me parece que se esteja a caminhar para o esgotamento do homem enquanto humano. Se calhar a ficçao científica está enganada, e os laboratórios também. Não vale a pena investir em robots, porque a evolução da espécie para aí caminha, a passos largos. Estamos a ficar autómatos reféns do trabalho e afastados do coração e da humanidade.
Definitivamente, não me parece que a vida dos homens tenha sido talhada...
publicado por na primeira pessoa do singular às 10:57

16
Dez 10

Ando tão cansada de tudo!

 

desmotivada, não me apetece trabalhar. OK, agora até nem enho muito trabalho previsto até ao fim do ano, mas há muita coisita que devia estar a fazer e nem sequer lhe pego.

 

Ando a dormir pouco, sim, continua a saga, ou por coisas de trabalho, ou por coisas das miúdas, agora por coisas do Natal...e o corpo ressente-se.

Hoje, depois de 12h30m seguidas, ontem, no ESTG, em aulas e apresentações, mais quase 4 horas de volta do teatro da escola, estou com uma moca de sono que só visto. De vespera, tinha repetido a noitada. Hoje, vai pelo mesmo caminho

 

Doi-me a barriga. Tenho azia. Não estou grávida. Não tenho um único presente de Natal comprado ou feito. Tenho o trabalho para o mestrado para fazer. Organizar as contas da empresa e arquivar papelada.Fazer facturas e recibos. Dar uma volta geral ao quarto das garotas. Fazer doces para a festa de amanhã. fazer presentes para o Natal. Decidir onde vai ser o Natal sem levantar ondas...

 

Acredito, seriamente que este foi um dos piores anos da minha vida. A sensação que tenho é que passei deprimida a maioria dos seus dias.

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:19
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Alucinações, só pode ser.

 

è como se já o sentisse dentro de mim! Como asas de borboleta!

E saber que é tão improvável...e no entanto penso logo no meu menino...que ainda não tenho

 

 

Uma vez o R teve uma cadela que morreu de gravidez imaginária! às tantas dá-me uma coisinha dessas

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:05

28
Out 10

Hoje tive de olhar de novo para o espelho para perceber o que se passava com os meus olhos, vermelhos inchados. à volta , uma pele seca, repuxada, cheia de peles soltas, a descamar.

Nos pés, enos tornozelos, mas pernas , um dor suave e constante, que logo à noite será constante e não tão suave.

Estou nas últimas...

Ainda não me começou a doer a cabeça. É bom.

 

Assusto-me

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:10
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27
Out 10

CASO DE ESTUDO.

 

Doem-me os pés: porque fui dar aulas de salto alto?

Doi-me a cabeça: porque dormi só 3h?

Doi-me o pescoço: Porque ando stressada?

Doem-me os olhos: sono?

Doi-me a uretra: mais uma infecção?

Doem-me as pernas: peso a mais....

 

Peso a mais?

- demasiado trabalho e pouco exercício

-comida fora de horas e pouca força de vontade para a garantir

- vício, comer é tão doce, quando a vida é amarga.

- hormonas aos saltos, ovários malucos

-insulina aparvalhada

- mini bola mma tiroide.

- milhentas boas desculpas, como "adoro cozinhar"

 

Acho que já não vou chegar aos 65.

Quem ficerá com a minha reforma?

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 23:56
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Recomeçou a maluqueira dos horários.

 

Desde a semana passada que volta e meia me dá dor de cabeça. Tendo em conta que isso é um fenómeno raro em mim, será que é um sinal grave de cansaço?

 

Podem dizer não há vontade. É.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:26
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22
Out 10

Cá estou eu, demonstrando que 13 horas de sono numa semana de trabalho parecem ser suficientes.

 

Efeitos secundários: Muito sono, olhos a arder, dores no pescoço, dermite a rebentar a cara e as orelhas em vésperas de evento público, falta de concentração, falta de vontade, intestinos desreguladors, sensação de enjoo. Dou comigo a enrolar a lingua e dizer frases sem pés nem cabeça,ouço apenas metado do que me estão a dizer.

Mas quando forem 17h, e acabar a última aula do EFA , vou sentir um alívio tremendo, e penso que, se conseguir aguentar-me acordada, poderei finalmente, ver se arranjo roupa e sapatos, para o batizado da sobrinha.

 Vendo bem as coisas, ainda tenho um dia para tratar de tudo! E uma noite, hein!?

 

Atingi mais um limite do meu corpo e do meu cérebro. Não quer ter de o ultrapassar.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:13
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21
Out 10

Se não morrer esta noite de cansaço, presumo que, a partir de amanhã, terei o meu corpo e o meu cérebro testados e aprovados para as mais rudes provas.

 

Se não voltar aqui, por esta hora, amanhã, vão ao meu funeral, ou levar-me twix e romances ao manicómio

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:12

08
Out 10

e porquê?

 

porque estou na minha 34 hora seguida acordada e a trabalhar, e já hoje fiz cerca de 600km, ou seja , mais de 7 horas de cú tremido para ir e vir a uma reunião no fim do Alentejo.

 

Porque ontem era a antevisão disto, e eu não me estava a achar em condições de aguentar.

 

Antes de dormir, talvez mais 6 ou 7 horas acordada. Em versão farrapo humano.

 

Um pouco de sol ia fazer-me bem. Mas hoje, só mesmo chuva...

 

Quem te mandou a ti querer ser patroa, M M? Toma lá que é para deixares de ser burra.

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:01

07
Out 10

- e parece que me vai sair do peito e que toda a gente à volta ouve o "boom-boom, boom-boom"

- as mão suam

- a temperatura do corpo baixa,

- fico enjoada

- fico com dores de barriga e passo a caminhar para a casa de banho ( saída superior e inferior)

- sensação de desmaio/fraqueza

- ataque incontrolável a chocolate/açucar amarelo ou ao doce que estiver mais acessível

- fico alerta, disperta ou  com insónia

 

não, não é paixão, nem nervosismo de namorada teenager que sabe que daí a uns minutos vai ter  um encontro escaldante com o seu mais que tudo...( era bom, não era?)

 

É um ataque de ansiedade a começar... e oh! como eu os conheço tão bem!

 

 

respira, já vai passar, não precisas de nenhum comprimido ( DIGO ISTO A TENTAR CONVENCER_ME; PORQUE NÂO OS TENHO À MÃO...)

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:48

28
Set 10

para fazer metade do que eu preciso.

 

Estou a fazer uma pequena pausa no , e já estou a dever horas à família. Como se isso fosse inédito...

 

Tenho uma aula de 4 horas toda para preparar e fazer manual de curso para 5ª feira, e ainda agora comecei.

Tenho sete horas de aulas para preparar para amanhã, e ainda só fiz um bocado no domingo.

Tenho uma reunião amanhã de manhã, e aulas toda a tarde até às 10 da noite.

Tenho algumas dezenas de facturas para conferir até 2ª feira.

Tenho as aulas manual da semana que vem para fazer.

Tenho um trabalho novo para entregar na próxima semana.

Tenho autos de medição para fazer para as obras e subempreiteiros.

Tenho um relatório de acta e pedidos de orçamento para fazer.

Estou à espera de um cliente com mais trabalho.

 

Tenho a D.São amanhã, logo devia arrumar a casa, mudar as roupas das camas, preparar a roupa para passar.

Tenho as roupas das miúdas num caos

Tenho de ir aos correios, tenho de ir tratar de seguros.

Tenho de estender roupa e pôr mais a lavar

Tenho de deixar a máquina do pão a trabalhar esta noite.

Tenho o sótão e a garagem há 8 anos à espera de limpeza.

tenho a casa à espera de pintura e limpeza geral

Tenho os escritórios em estado de sítio

Tenho de ir tratar da papelada do mestrado

Tenho de arranjar roupa para o batizado da sobrinha mais nova,

Tenho de ir comprar prendas para os aniversários da mãe e 3 sobrinhos

Tenho de ir comprar roupa e sapatos para as garotas

 

Tenho de tratar de mim

Tenho de fazer a ecografia que devia estar feita há um mês

Tenho de encontrar a receita da vacina da I

Tenho de ir pintar o cabelo

Tenho de tirar um tempo só para mim e para o R

 

Tenho de pensar que dentro de uns dias farmos 10 anos de casados e vamos passar esse dia a trabalhar, esquecidos de nós, com tantas urgências, menos para o mais importante: as nossas filhas e nós.

 

 

 

 Não há horas esta semana, nem nas próximas, nem sei quando haverá.

 

 Estou exausta, vencida pelo cansaço ( QUASE).

 

Sinceramente, não sei quanto mais tempo vou aguentar. Já ando a choramingar sozinha, no carro, por tudo e por nada...acho que já vi este filme..

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:16

13
Set 10

Mas de marcha atrás!

 

Tudo bem,dormi só duas horas, levantei-me cedo, fiz o que tinha a fazer, a aula correu bem. Agora, 15 horas mais tarde, parece que levei uma sova, só me apetece ir dormir, mas quer-me parecer que ainda tenho de esperar mais umas 6 ou 7 horas.

Suponho que seja normal que com tanta hora em cima, o meu resto do dia não dê para fazer quase nada de jeito. E se eu tenho coisas para fazer.....

 

Sinto-me mole e peganhenta, como se nem tivesse tomado um banhinho bom pela manhã. Se o anúncio do detergente diz que  roupa liberta aromas e fragâncias durante o dia, tenho de criar uma nota para não voltar a comprar, porque da minha camisola só sai cheiro a calor, transpiração e cansaço.

 

Estou de volta de uma pastilha de mentol bem picante, para não ter tentações de ir lá abaixo ao café comer um bolo e sumo de laranja natural. Um torrão de açucar amarelo, ou vários, isso é que me está a fazer falta.

Preocupa-me , porque dou comigo a atacar o frasco, que está deliberadamente colocado atrás de outras coisas, no ponto mais alto do armárioo, para não o ver nem assaltar! e de repente lá estou eu em cima de um banco, rezando para ninguém me encontrar.

 

Estou aqui a cair de sono, e o telefone vai tocando a perdir mais e mais...

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:26

09
Set 10

de me enfiar na FNAC ou na Bertrand, mas o dinheiro não abunda.

 

Apetecia-me comprar uns CDs, não sei bem quais, mas quando pusesse os olhos neles, iam saber que eram mesmo esses. Talvez Norah Jones e Katie Melua, ou uns best of de baladas rock ou 80s.

 

E depois livros. Uns livros técnicos de construção civil, que me andam a roer o espírito, e romances mimosos e fofinhos. E os livro do Jamie Oliver na América.

 

E porquê?

 

Porque estou atolada em trabalho.

 

Tenho facturas para conferir.

Tenho o manual de curso para fazer e as próximas aulas para preparar( está tudo a zero!)

Tenho contas de obras para entregar amanhã, e ainda nem comecei.

Tenho duas reuniões a começar em simultâneo nos próximos minutos, em sítios diferentes, para as quais fui convocada e ninguém perguntou se eu podia.

Tenho roupa para escolher, arrumar, o quarto das miúdas em estado de sítio, o escritório, os escritórios aliás! em estado de sítio. HJá perco tudo, não acho nada.

Deixei de me conseguir organizar.

 

Eu bem sabia, na segunda feira, que algo estaria para acontecer.

 

E isto tudo a acontecer ao mesmo tempo, sei bem que é psicológio e hormonal. Deve querer dizer que muito em breve vou saber que ainda não foi desta...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:16

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