O homem é gordicho, e de uma cor castanha reluzente. Careca, de cara redonda, bigodinho e com óculos redondo,os dentes amarelos num sorriso de boca carnuda.
Veste um improvável casaco de fazenda grossa, com xadrez verde, castanho e amarelo, camisa esverdeada, calça castanha, e usa bengala. Anda como o Charlot.
Tem um ar satisfeito, de quem tem as pazes feitas com a vida.
Não vai sozinho!
De braço dado, uma senhora, negra, também, mas cujas feições não consigo recordar, se era baixa ou alta, gorda ou magra, de comum que era, junto de figura tão espampanante.
Ainda mais dois miúdos com cara de netos, de bicicleta com rodinhas,
Os quatro ocupam a estrada, que não tem passeio, e seguem tranquilos, sem pressa , e tenho de me chegar para o lado quando passo por eles.