Eram seis da manhã, e rebolava na cama há alhum tempo.
Ele sentiu-me acordada e abraçou-me. Disse-lhe: Quero fechar a empresa. E expliquei-lhe que o quero fazer antes de ter dívidas, o que será já no final do mês, o o dinheiro continuar sem entrar. E, no telemóvel dele, moostrei-lhe o que há de anúncios para engenheiros, os que já concorri, e tudo mais.
Chorei, desesperei, mas aliviei o coração.
Só me abraçou, e pouco depois voltou a adormecer.
Senti-me um pouco mais leve. Um pouquinho, só. Mas qualquer coisa.