Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

31
Jan 15

mais uma tentativa com as minhas Marias...será desta?

publicado por na primeira pessoa do singular às 22:31

26
Jan 15

Eu adoro tratamentos com cortisona...2 comprimidos e estou quase nova. Obrigada, Dra. Teve uma excelente ideia

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:02

25
Jan 15

Conjuntivite+constipação+dorme garganta+ poucas pintas brancas, sem febre= amigdalite viral. Esperar que passe.

Esperar que não passe para a garotada.

Esperar que a febre da I suba 0,4 para começar com paracetamol.

bater nas costas do M em mão em concha , em diversas posições, para lhe soltar expectoração. Colocar soro, fazer aspiração nasal.

ver se as bombinhas da bronquite estão na validade.

 

estou aqui, estou a ter o curso e estágio concluido...

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:28

24
Jan 15

Constipada, de máscara para não passar ao bebé, e a fazer terapia de vapor...de ferro de passar

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:01

22
Jan 15

Dantes , os garotos eram "burros" e pronto, a coisa estava feita e explicada. Também nem era preciso que estudassem muito, chumbavam até ao limite de idade, saíam da escola e iam trabalhar, assunto resolvido.

Hoje, sabe-se o porquê de se ser "burro", e já não se é "burro", tem-se necessidades especiais. E tem-se mesmo! Quer sejam de falta de capacidades, falta de oportunidades, falta de saúde, falta de apoio ou estrutura familiar, falta de apoio escolar, falta de vinculo aos amigos e professores, falta de professores empáticos, falta de diagnóstico...

E se falta, e se já se percebeu que todas estas coisas em falta são decisivas para a aprendizagem, é correcto dizer que as crianças que não têm isto, têm necessidades. E era suposto a escola e a família puderem supri-las. O Estado, na verdade, que somos nós e as suas instituições, suportado em constituições, cartas de direito e legislação.

O pior é quando o estado se demite, e as famílias esforçam-se, a escola esforça-se, e o estado, atropelando tudo e todos, se demite com mais uma falta : a de meios. Retirando, numa idade crucial, a OPORTUNIDADE a qualquer criança que, involuntariamente, se viu diminuída na sua capacidade de aprender e reter a aprendizagem, qualquer que seja essa causa.

Outras respostas? que outras respostas? quando?

http://www.publico.pt/…/ha-criancas-a-ser-encaminhadas-para…

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:50

21
Jan 15

Quem quer que seja que anda a fazer a gestão de equilibrios neste mundo, devia ser despedido.

Já nem vou por todos os desastres naturais, as guerras, as riquezas mal distribuídas, que isso deve ter um administrador público bem pago e incompetente...

Mas quem decidiu que se eu quero ter um puto que começou a fazer noites inteirinhas a dormir aos 2,5meses, incluindo adormecer sozinho no seu berço , tenho de ter uma conjuntivite...está a falhar redondamente!

 

E conjuntivite não liga bem com obras de demolição nem com lixarem  paredes de estuque para pintura.

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 21:12

Ia para o trabalho e vi um edital de necrologia colado num poste. Espreitei, ontem não estava lá. Estava a chover, e à distância, de dentro do carro, li o nome. Assustei-me. A C. Morreu?

Telefonei à minha mãe, não sabia de nada mas foi saber. Telefonou a dizer que não era quem eu pensava, era uma velhota aqui da aldeia, que morava no fim da rua, duas ruas acima. Daquelas que se vêem no dia do bolinho ( pao por Deus) e pouco mais.

Suspirei de alívio. C é uma senhora solteira, doente há muitos anos. Super discreta e humilde. Auto suficiente até ficar doente. Cultivava os quintais, tinha criação, fazia farinha, cozia pão. Fazia bolos de festa( os do meu casamento também , aqueles bolos em ferradura que por aqui se ofereciam aos convidados, e dos quais ainda há dois na arca, ao fim de quase quinze anos). Costurava, cozinhava, limpava, dedicava-se à comunidade, aos doentes, à igreja.

Sempre tive a vontade de me sentar ao pé dela e pedir-lhe que me ensinasse tudo, desde o grão de milho e trigo por semear até à saída do forno de lenha.

Nunca o fiz. Por isso senti alívio, ainda tenho oportunidade. No entanto, bem me quer parecer que nunca o vou fazer. É amanhã pode ser tarde...

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:41

17
Jan 15

Saíram 3 quadros de ardósia com algumas dezenas de anos. Da obra para casa dos avós, à espera que tenhamos um dia uma casa para nós

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:44

15
Jan 15

e agora? já tenho parágrafos?

 

parece que sim...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:48

14
Jan 15

Como é que eu volto a ter parágrafos aqui na chafarica?

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:03

http://www.sol.pt/noticia/121729 Quando a R nasceu, não gozei por completo, por motivos de força maior: foi mesmo preciso ir trabalhar. Mas despedi-me do emprego onde estava antes dela nascer, porque o patrão achava que ao fim de 15 dias eu devia voltar ao trabalho. Quando a I, gozei por completo. Mas mal regressei ao trabalho, não consegui gozar o tempo de amamentação, porque estava a trabalhar longe de casa , com um horário sobrecarregado. Com o M, a coisa está a ser diferente: a trabalhar por minha conta, mesmo contando com ajuda, não posso ficar uma série de meses fora do meu trabalho, sob pena de ter de fechar a empresa. Para além de não ter deixado de trabalhar em casa ( já para não falar no hospital...), desde os 20 dias que o jovem tem umas estadias mais ou menos prolongadas em casa da avó, alguns dias por semana, para eu trabalhar. Ainda não tem 2 meses. Fico com remorsos, mas tem mesmo de ser. Contra todas as minhas convicções. No meio disto tudo, a coisa boa é ser eu a gerir o meu tempo, e ter uma avó disponível para o cachopo. De resto, nada de bom. Cansaço, acumulação de tarefas, irritação, desgaste familiar. Mas aí está, tem mesmo que ser. Se pudesse, seria de outra maneira. Por outro lado, acredito que se as mães e pais tivessem mais flexibilidade laboral, se pudessem fazer algumas horas diárias ou semanais, ter um lugar onde deixar os filhos ou poder levá-los para o trabalho, sem descriminações, perseguições, contabilização louca de horas e minutos perdidos ou trabalhados...não só na licença, mas num período alargado ao crescimento dos filhos...tudo poderia ser bem diferente e melhor.

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:00

Sobre mães recem paridas a trabalhar: Hoje era dia de eu ficar com o miúdo. Uma emergência de um cliente com tretas de tribunal fez -me marcar uma reunião para hoje de manhã. O M ficou em casa da avó ainda antes de a I ficar na escola, para dar tempo de eu não chegar atrasada. Chegaram 35 minutos depois da hora, estava eu fora do carro, de porta aberta, a apanhar sol. Bom dia engenheira, então hoje chegamos todos à mesma hora! Grande lata!!!

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:56

Ainda sobre mães recem paridas a trabalhar: Nem Gordio desataria o nó que se formou em mim depois de fazer umas contas de merceeiro, baseadas no salário do meu último emprego, do meu actual emprego ( esquecendo as regalias de carro, telemovel, aumentos, etc...assumindo que ainda estivesse a trabalhar onde estava em 2007), e nuns números que pedi à contabilidade. Concluo que devo ser milionária, para me dar ao LUXO de ter perdido em 7 anos 70% do valor que precisaria para a casa que nos está a fazer falta. Em nome de ter mais tempo para a família. hoje é no futuro. Valeu a pena? Mais do que nunca, tenho duvidas

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:55

Um menino lindo começa a dormir noites inteiras ( vá, 6 a 7 horas , de vez em quando...) aos 2 meses e tem como recompensa ser todo furadinho com vacinas... Se ele se vingar, não tenho como reclamar. ( Já me andam a doer no coração há 8 dias, ontem doeram-me na carteira, hoje vai doer-lhe a ele. Coitadito do meu bebé!)

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:53

04
Jan 15

Agora estou constipada a sério...

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:27

03
Jan 15

Rinite, ou sinusite, ou constipaçaozite no lado direito. Nariz semi entupido, olho dorido, cabeça semi doendo. Sempre tenho sorte de não ser dos dois lados ...o

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:37

02
Jan 15

Estou sem telemovel, ficou em casa dos meus pais. Espera lá que vou já a correr buscá-lo. Aproveito mais um dia, ninguém me vai ligar, são férias a sério ( se ligarem, que é o mais certo, logo hei-de responder...). Isto é sorte. Parti o termo da água quente para o leite do bebé ontem. Hoje desencantei outro na prateleira da despensa. Isto é sorte. O cachopo deixou-me dormir quase 5 horas, está noite. Isto é muita sorte. Um convite para almoço de aniversário em família na praia, em vez de termos de sair para o jantar,à noite, com o frio que tem estado. Isto calha mesmo bem e também é sorte. E havia leitão. E bolos deliciosos. E tangerinas. Tirando as tangerinas, não é sorte, é destino. Começo a dieta 2a feira. Na banheira, mesmo apertadinhos, ainda cabemos os dois...isto é a sorte grande!

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:37

Pisar merda, diz que é sinal de sorte. Tanta sorte tive eu, que acabei o primeiro dia do ano a limpar o carro, os dois sapatos, até as meias, porque caguei os dois pés. Aproveitei e tirei papelada do carro, para por no chão enquanto me limpava no frio da noite, no meio da cidade, antes de ir jantar a casa da minha irmã. Deixei papéis, toalhetes, meias ali no caixote do lixo pedi uns chinelos à minha irmã, para ver se não lhe dava cabo dar alcatifas. As calças foram para lavar quando cheguei a casa. Porra para os cães dos outros, e para os outros que têm cães e os deixam cagar em tudo quanto é sítio, em especial no meu caminho, quando é noite e não se vê pontadeum corno...

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:30

01
Jan 15

Queria continuar a perder peso. Queria voltar a ter ordenado certo. Queria conseguir mais clientes, trabalhos, quem sabe um funcionário. Queria voltar a ter dinheiro para livros, lingerie e roupa, para além do básico e estritamente de primeira necessidade. E ler muitos mais livros, meus, de preferência, que os últimos têm sido quase todos emprestados. Queria ir de férias sem ter de ser apenas parque de campismo. Queria que as aulas das garotas acabassem mais cedo, que os treinos acabassem mais cedo, que os treinos fossem mais perto de casa. Queria dedicar mais tempo à casa e aos trabalhos manuais e costura. E aprender a fazer malha e renda, entre outras coisas. Falando em casa, queria conseguir começar a construir ou comprar uma casa mais à nossa medida. Se o primeiro querer depende de mim, mais nada depende. Contento-me pois, com saúde para nós todos, amor e felicidade. O resto parece-me acessório.

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:51

Na balança, que estava tão bem antes do natal, agora está tudo mal...miséria!! Quero voltar a perder peso, como no ano que passou. Ainda assim com os excessos das últimas semanas e uma gravidez, o saldo está positivo. Vamos ver o que consigo fazer. Cá por casa, o que dizer? Um milagre aconteceu, tenho o filho que me faltava, montes de ternura e fofusura ( e de choros, noites muito mal dormidas, dores, ansiedades, falta de espaço) junto com duas princesas no despertar da adolescência. Uma mistura explosiva...mas eu não tenho medo. Amo-as, amo-o mais do que temo, e olhem que morro de medo dos dias que hão de vir... Quanto ao marido, cada dia mais cansado, mais perfeccionista ( compulsivo?), desejo saúde e resistência para continuar a ser o nosso suporte e pilar, desejo todo o amor do mundo, e desejo muito, mesmo muito! que me volte a abraçar e a beijar como antes, que sinto tanto falta disso... Trabalho? Que não lhe falte, que não o perca. E que eu consiga levar o meu avante, e passe a ter ordenado certo, que isto tem sido coisa que nos abala a carteira e a relação de sobremaneira. Aos irmãos , o melhor. Aos amigos, também. Ao mundo: Juízinho! A tudo mais, que balance, mas não caia...

publicado por na primeira pessoa do singular às 08:51

Era dia 30 à noite, e estas almas nem planos tinham para a passagem de ano. Por fim o marido lá se chegou à frente: o pai tinha convidado para irmos lá a casa. Ainda pensou em dormirmos lá, mas isso já era demais. Conenvencemos os meus pais a irem também. O borrego ficou rijo que nem cornos, mas foi o que se conseguiu fazer. O resto, do que fiz, do que fizeram, do que comi, até nem estava mau, mas independentemente disso, o melhor foi ter passado quase toda a noite no sofá com o pequenino ao colo. As garotas pintaram-se e dançaram, e foi o melhor que fizeram, abençoada wii, senão era o tédio geral. Eu lá fui abrindo e fechando os olhos enroscada no bebé perto da lareira, ouvindo vez sim vez não as cantorias na televisão. O marido conclui que somos bicho do mato, não nos damos com ninguém, a nossa vida é casa e trabalho. Acrescentaria também casa dos pais e actividades das filhas. Acrescentaria também que não há orçamento para jantaradas e saídas. Como tal quer o quê? Milagres? Não faço questão de festas, mas há anos e anos que é sempre o mesmo, ficar com os pais, para que não fiquem sozinhos. Às vezes ainda conseguimos a companhia das minhas irmãs, cunhados e sobrinhas...às vezes! Regressados a casa, eu a conduzir, zerissimo de álcool, fomos para a cama, dormir claro está, eu a usar uma fabulosa peça de lingerie azul chamada protector de mamilos gretados e cheios de purelan em flanela macia, para ter menos dores, ambos de pijama quente, que estava um grizo. E duas mamadelas depois, aqui estou eu a escrever directamente do "trono", pai e filho dormem, das filhas nem se ouve um pio, e eu aqui a penar com dores de barriga, dores de corno, dores de alma, e a esperar que tanta merda junta não seja o prenúncio do ano. É que já vai haver que chegue nas relações familiares e laborais dos meus pais e tios, na falta de trabalho suficiente para eu voltar a ter um ordenado estável, no ano escolar com exames para as duas filhas, para continuarmos a caber todos neste apartamento...e sei lá mais o quê... Pronto, já passou: o ano, a noite, a dor na tripa e no coração. Puxe-se o autoclismo.

publicado por na primeira pessoa do singular às 08:28

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