A doida é a outra, mas a burra sou eu.
A coitadinha é ela, mas safa-se sempre em grande.
De lágrima em lágrima ( puxada a ferros), de fanico em fanico, vai convencendo e conquistando. De birra em birra, soma e segue.
Só fazendo o que quer, a coberto de uma demência, que tem dias que não sei se é ela que a tem ou se a quer enraizar no coração e na cabeça de quem a rodeia.
E eu, todos os dias com a consciencia dividida entre se estarei a ser injusta, ou se lhe hei-de mandar o maior berro que já ouviu na sua vida.