Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

31
Jan 13
Se calhar, vou tirar carta de sem abrigo, já que vou renovar a de condução, para ver se deixo de pagar casa, água, luz, gás, escola, combustíveis, roupa, alimentação e impostos!!!

 Com certeza que me hei-de aguentar só com o ordenado, Ulrich!!!

Mas pensar que abaixo destes ainda temos os prisioneiros em campos de concentração, os prisioneiros sob tortura e os mortos de fome de algum pais sub saariano, não me deixa nada confortável
publicado por na primeira pessoa do singular às 16:31

30
Jan 13

O meu cabelo é totó qb

 

Além de muitas brancas, tem uns caracóis com mau feitio.

 

No fim de semana revi o filme Chocolate.

 

A Juliete Binoche está tão bonita...

 

Vai daí deu-me um Flash e fui cortar o cabelo de novo.

 

A ver se fico parecida...

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:50

28
Jan 13

Tanto burburinho por causa das 50 sombras de Grey...

 

Mas era só isto? Vou ter de ler os outros dois livros, não é verdade?

 

 

Não, BDSM não está na minha lista de preferências.

 

Homens ricos e fabulosos? Tenho um fabuloso e rico marido. One and only.

 

 

Dada a reacção generalizada observável nos meios de comunicação social...parece que me saiu a sorte grande...

publicado por na primeira pessoa do singular às 13:16

23
Jan 13

- uma carteira com todos os documentos, e todos os cartões e tudo e ainda mais alguma coisa.

- uma pulseira de ouro

-muitas horas a tratar de papéis

- mais de 100€, até agora, a tratar de papéis

-tempo

-paciência

-algumas canetas

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:06

19
Jan 13

Tá sim senhora

 

E já hoje vi tanta árvore no chão e telhado no ar que agora, e de novo em casa, só me paetece fazer uma pizza caseira para comer à lareira com o marido e filhas. É mesmo isso...

 

Confort-food para o jantarinho.

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:40

18
Jan 13

Perdi a minha carteira, com os meu documentos, os documentos das filhas, os cartões bancários, da ordem profissional, carta de condução , descontos do modelo, da fnac da bertrans e um euromilhões com um prémio ( pequeno, mas prémio).

 

No meio de tudo, e apesar de ter sido cara, ser linda e oferecida pelo marido, só uma coisa é insubstituível:um pequeno cartãozinho que ele me deu há mais de 21 anos, e que não mais deixei de ter comigo.

 

Desde os 16 anos.

publicado por na primeira pessoa do singular às 22:18

Pediram-me as filhas, digo eu, para arranjar uma desculpa irrefutável ao meu desejo de o fazer.

 

Porque o cheiro a pão faz-me esquecer coisas, e dá-me a sensação que está tudo como devia ser.

 

Mesmo que não esteja.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:21
tags:

E se eu chegasse a uma obra e dissésse assim:

"Esta obra leva entre 47 a 70 toneladas de ferro...", o que é que isso queria dizer?

-Que não tem projecto?
-Que eu não sei ler o projecto? -Que eu não preparei a obra? - Que tanto me faz pagar 47 ou 70 toneladas? - Que se eu puser 47 ou 70 é a mesma coisa, se cair caiu, se for a mais tanto faz? - que não levo a sério o meu trabalho?
No entanto o governo pode fazer estimativas destas...
" a receita esperada ...oscila entre 47 e 70 milhões..."
Se tanto faz ser um número ou outro, olhe, se faz favor, eu preferia os 70 milhões na minha conta ...se não puder ser, também me contento com os 47
http://economico.sapo.pt/noticias/executivo-avanca-com-15-novas-portagens-nas-autoestradas_160552.html

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:15

16
Jan 13

Diria que os blogs do sapo estão muito mal frequentados.

 

Começo a saturar-me de abrir os últimos posts e só haver referências a pornografia e páginas fantasma.

 

E tendo reclamado há meses, a resposta é que nada podem fazer...

 

 

será que tenho de emigrar?

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:15

Estes dias de chuvinha estúpida deixam-me doida.

 

Não bastava a falta de trabalho, que me deixa horas livres a mais no escritório, e temos agora dias e dias de chuva miudinha, que me deixa neurótica.

 

Tenho aproveitado mal o tempo, em tantas horas mais livres entre um trabalho e outro podia fazer mais coisas. Ainda assim, tenho lido, e preparado novos projectos. O mal disso, é que, ansiosa por coisas boas, faço-as depressa, e logo se acaba tudo, sobrando ainda tempo que acabo por desperdiçar em internet ou ainda pior que isso, nada fazendo.

 

Ideias, tenho-as, o "com o quê?" é o que me falta.

 

isso, e deixar-me de parvoícesm e sabendo que é raro entrar um cliente pelo raio da porta, decidir-me a só vir aqui 3 dias por semana, deixando os outros totalmente livres.................mas, e se é exactamente quando não estiver que o melhor potencial cliente aparecer?.................

 

Está a ser uma semana tão depressiva!

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:05

14
Jan 13

Um coração apertado. Espremido.

 

É o que tenho hoje.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:43

11
Jan 13

Há muitos anos que perdi o desejo de me enfeitar.

Nunca tive muitas joias, nem muitas bijuterias, mas o pouco que tinha usava.

 

O pouco que tinha e era de prata, deixei de usar, porque ficava com a pele verde e com a prata preta, em poucas horas. O pouco que tinha e era de ouro, raramente usei, para não perder. O pouco que tinha e era bijuteria, deixei de usar, porque foi perdendo qualidade ou passou muito, mesmo muito, de moda ( mas continuam guardados. falamos de colares de conchas ou pecinhas de madeira ou barro...).

 

Durante os 9 anos de namoro, recebi um anel de argola de lata de coca cola, uma pulseira para o pé, e uma aliança de namoro.

 

Quando acabei o curso, recebi um anel, oferecido pelo avós. Quando fui pedida em casamento, recebi um anel de saira com microdiamantes, do namorado, cortesia dos sogros. Quando me casei, recebi uma aliança do meu marido, cortesia da sua avó. Na lua de mel recebi um colar com um leopardo de ouro, comprado no Quénia, oferecido pelo marido, que, neste ultimos 12 anos me presenteu ainda com outro colar com uma medalha de ambar e 3 ou 4 pulseiras e 2 ou 3 relógios. Mais ou menos valiosas, mas recebidas sempre com um enorme sorriso e uma deliciosa alegria.

 

Mas este anos que passaram significaram uma mudança brutal no meu corpo, os aneis deixaram de servir, as pulseiras ficaram apertadas, os colares colam-se ao pescoço, até a aliança foi substituída por uma anel maior. Quando a filhota grande nasceu, deixei de usar quase tudo.

 

E hoje senti saudades. E senti inveja das pulseiras pandora das outras ( eu que acho que as pulseiras são desconfortáveis quando se passam horas a escrever ao computador, ou a pegar bebés ao colo), dos relógios brilhantes , dos colares finos ou farfalhudos.

 

Senti uma vontade enorme de receber outro anel, cheio de significados que só eu e ele percebêssemos. E emocionei-me só de pensar nisso, e chorei

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:30

10
Jan 13

Mas afinal, para que serve o salário?

ou, refazendo a questão, não era mais simples e conveniente a troika fazer uma lista dos direitos dos portugueses, por agregado familiar e per capita, por exemplo:

- qual o valor diário permitido gastar em alojamento, e despesas associadas, como água, electricidade, gás, condomínio, seguro
- qual o valor diário para deslocações ( quanto por dia, ou quantos quilometros, não sei...) - qual o valor permitido para alimentação,( ou talvez senhas, quem sabe, ou menu permitido para o mês, com as gramas de carne ou peixe, com ou sem osso, com ou sem espinhas, de arroz, massa, fruta ou legume, número de copos de água...) - qual o número de sapatos permitido para pés de filhas em crescimento, por ano, ou se, rompendo uma sapatilha, se pode comprar uma substituta avulso, o mesmo para peças de roupa, (ou quem sabe, a criação de um armazém geral, onde cada dia, cada pessoa se apresenta e recebe um montinho com a roupa a usar e devolve a do dia anterior, modelos únicos, tamanho único, tipo bata de hospital ou farda de prisioneiro...) -quanto é que deve ainda sobrar para seguros, impostos,contribuições, doenças cronicas e medicamentos, doenças súbitas e seu tratamento, material escolar.... - se há o direito a deslocações extra, dentro da freguesia, concelho, distrito ou pais, para visita ou assistência a familiares, para uma ida aos correios ou banco - se é permitido celebrar aniversários, natal ou páscoa, casamentos ou baptizados e se é permitido presentear o homenageado -qual o número necessário de pessoas a morrer para sustentabilidade das reformas e dos hospitais?
quem sabe a criação de um poço sem fundo onde, atingido um número de dias de desemprego são lançados os que não conseguiram resolver o seu problemas, ou pensionistas doentes, acamados, dementes,... poço esse onde vivem Morlocks (do livro de H G Wells, A máquina do tempo, com filme de 1960,um dos filmes que me atormenta desde a adolescência...) que tratariam de equilibrar as contas ao estado...
e depois sim, saber-se qual o ordenado necessário, e quem estiver abaixo, ou gastar acima, ser premiado com viagem vip para esse poço.
o que não deve ser muito pior do que ficar cá fora.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:11

08
Jan 13

que a mulher parecia estar a melhorar...enganei-me.

 

Roda o palco.

publicado por na primeira pessoa do singular às 21:52

Uma das despesas que me custou mais abolir em 2011 e 2012, foi a compra de livros. 2 ou 3 livros novos por mês, era certinho.

 

Mas esses 2 ou 3 livros pagam os almoços de uma das filhas, ou a patinagem das 2,  ou uma consulta de emergência, e vi-me reduzida a 2 ou 3 livros comprados num ano.

 

Redescobri então livros velhos, lidos há 5, 10, 15 anos, e garanto que muitos deles me parecem novos, porque a minha interpretação é nova, e talvez mais correcta do que quando era uma adolescente devoradora de livros ou uma jovem adulta apaixonada por livros.

 

Agora leio na perspectiva de mãe de trintas, que vai vendo o que a vida custa...

 

Por isso, menos que 40 a 50 livros em 2012, é pouco.

 

No banco do carro, andam o Steve Jobs e a Cidade Eterna. Vou lendo...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:43

07
Jan 13

Depois de novas consultas de neurologia e psiquiatria, a melhor atriz começa a ganhar outras cores, outro ânimo e disposição.

 

Ainda bem!! Ainda bem!!!, que eu andava a ficar despereada.

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:42

Chego ao fim do dia de trabalho com quase tudo feito, e ainda mais umas coisitas.

 

Nem parece coisa minha. Ainda bem.

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:40

Ninguém passa por aqui.

 

Felizmente desliguei o contador. Sempre é uma solidão menos conabilizada. :)

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:39

05
Jan 13

Este mês decidi acabar com os refrigerantes.

 

Não que os costume comprar, ou que os consuma diariamente. Mas assim, também não me vai custar aboli-los, uma vez que só são consumidos ao fim de semana, em casa dos sogros.

 

Mas eu adoro sumos de laranja!!! e era capaz de beber vários copos.

 

Portanto, esta é a minha primeira decisão do ano, a de Janeiro, e espero conseguir mantê-la por meses e meses, e anos.

 

 

próximos capítulos, e por não necessariamente por  esta ordem:

 

-o livro

-o projecto rio

-o jogo

-as agriculturas

 

e o eterno desejo

 

- mais um filho...mas acho que vou esperar sentada.

publicado por na primeira pessoa do singular às 21:25

04
Jan 13

se era para significar sorte, neste caso MUITA sorte, cagar os dois pés na bosta dos gatos que decidiram que a terra do quintal era o melhor sítio para a enterrar, devo estar muito enganada.

 

Desde 2ª feira com problemas no PC, já gastei dinheiro em discos para backup, tenho o trabalho atrasado mais do que a conta, e ainda não consegui fazer nada de jeito.

 

Estou passada.

 

Vou ver se a sorte é no euromilhões ...pode ser que esteja destinada a outra coisa que não trabalho...

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:16

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