Um "mal amado e expatriado" dizia, em Setembro de 2010, que sentia um aperto no coração ao determinar medidas de austeridade, ao que um "mal enjorcado" respondeu que os contribuintes sentiam era a dor no pescoço da sua aplicação.
Mal sabiam eles que um " mau elemento" viria a fazer pior, sem qualquer dor ou mágoa, e ainda se sente feliz por ser comparado a um "rigoroso" alemão.
Pode apertar tudo, o coração, o percoço e o cinto, desde que se abram os cordões.
Imagino que à noite, aperte as mãozinhas delicadas, e adormeça sorrindo, imaginando-se aplaudido e vaidoso pelos bons serviços à Nação