Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

29
Nov 10

É feio, sim senhora, mas não quero saber! Estou magoada e aguardo um pedido de desculpas.

 

Não me pediu nada, eu sei. Tudo o que fiz foi voluntário e gratuito, por o amo.

Que não tenha gostado de tudo, até acredito, se bem que ninguém se tenha queixado, e eu tenha preparado um jantar fabuloso para toda a família, sem gastos extraordinários.

Que tenha andado de trombas, até posso aceitar, porque lhe ia muita coisa na cabeça ao mesmo tempo

 

O que não gostei foi o que me disse depois, como tal, quem está de trombas, agora, sou eu. E vou cumprir o que disse.Válido até pedido de desculpas. Como deve ser!

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:05

Ai como doi

 

Não é bom para ser eleito? Óptimo para ser nomeado!

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:03

26
Nov 10

Esta semana tem sido especial, ao longo dos anos.

 

O meu primeiro namorado( actualizado e promovido a marido). A minha primeira ( e, automaticamente, última) cerveja. A minha primeira saída não controlada para a "night". Aniversário do maridão. Primeiros "amassos".Primeira gravidez. Segunda Gravidez.

 

Desejo com todo o meu coração, que este ano, também o seja.

 

E como esta semana até ando bem menos stressada...

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:42
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Diz assim, o DN. Leiam lá se faz favor, que depois eu continuo.

 

Já está?

 

Todos os dias me vejo, ao meu marido, pais, familiares , colegas, que em geral que trabalham por contra de outrém, a fazerem horas e horas de trabalho.

Quem trabalha nas obras, é um claro exemplo disso, e já o referi n vezes.

Trabalha-se porque tem de ser, não porque se goste, nem porque se recebe a mais.

Em 12 anos de trabalho, nunca recebi uma única hora extra.

O meu marido recebe algumas.

Em muitas empresas, essas horas são pagas à socapa, porque ao declará-las, quem trabalhou para conseguir mais qualquer coisa e ajudar a empresa a desenvolver-se, arrisca-se a chegar ao fim do mês e ainda levar para casa menos do que o costume.

E mesmo contrariados, vamos fazendo essas horas, ou porque não temos alternativa, ou porque compreendemos a sua necessidade.

 

Pelo contrário, e salvo belissimas excepções, que as há!, qualquer funcionário público largar alto e a bom som: EU NÃO FAÇO HORAS EXTRA PORQUE NÃO MAS PAGAM.

 

Eu, agora que também sou um bocadinho FP, ainda não consegui atingir este patamar. Descobri recentemente que não vou receber 3 semanas de aulas que dei, porque só consideraram o meu contrato com data posterior ao início das aulas. E a postura das senhoras me me informaram foi: não devia ter dado aulas! E os alunos? perguntei eu.Ficavam sem aulas nessas semanas!responderam as senhoras. Bem, comigo foram 3 semanas, com uma colega minha foram 7.

E no entanto,tendo reclamado, continuei a dar aulas. 1 hora a mais por semana do que o combinado. Aulas de dúvidas a mais do que o combinado. E depois?Fui eu que me candidatei ao lugar, não fui recrutada à força. E vejo que essas horas fazem falta para que os alunos tenham bom aproveitamento e como tal assumo-as com gosto e dedicação, porque quero que eles tenham bons resultados e que ao fim do semestre eu olhe para o meu trabalho e diga a mim mesmo que valeu a pena. A minha maluqueira vai tão longe que pedi autorização para dar aulas para compensar os feriados de Dezembro. E os alunos já confirmaram que iriam, mesmo ao sábado! Falta a escola dar autorização.

 

 

E acham que faço horas extra porque não tenho mais nada para fazer?

Pensam que eu não preferia estar em casa, a namorar o marido e as filhas, a ver canais temáticos de Construção ou culinária, a devorar romances, a cozinhar compotas e licores? A cuidar do meu micro jardim? a projectar uma casa nova? a passear?

 

Enganam-se! Sonho todos os dias com dias assim. Consumo-me. Desgasto.me. Ando rota e cansada.

 

mas a sensação de dever cumprido, também faz bem ao coração e à alma

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:22

Não fiz greve , e ponto final.

 

Não fiz porque o motivo não é o correcto e é promovida por quem fala de barriga cheia.

 

À volta do meu pequeno mundo, praticamente toda a gente trabalhou, e como a única auxiliar que faltou na escola de garotas é a que menos faz, ninguém deu por falta dela.

 

Para mim, a greve foi um episódio de novela, que até nem vi, porque estive a trabalhar entre a 9h e as 22h. Mas deve ter sido um episódio picante, porque no dia seguinte toda a gente comentava, e não parava de passar na televisão.

 

Eu cá não dei por nada.

 

O que eu sei é que quem a fez perdeu cerca de 5% no ordenado ao fim do mês. E se se queixam disto mesmo, que lhes vão tirar este valor, porque é que insistem e o fazem eles próprios?

 

Ou era uma greve de semanas, com todas as consequências e motivos criteriosamente apontados, ou assim não passa de uma palhaçada.

 

A crise combate-se, na minha opinião, com uma postura activa na sociedade, participação na comunidade e esforço. Porque isto não está só a acontecer em Portugal. Por isso, senhores grevistas, não venham dizer que descobriram a pólvora. E se têm soluções melhores, cheguem-se à frente. Certo?

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:13

22
Nov 10

Há meses que nos conhecíamos. Ele era aquele rapaz giro, com a bicicleta vermelha que namorava com aquela rapariga gira, a mais fashion da escola...

 

Há semanas que S e H conspiravam um encontro entre nós os dois. Afinal, ele tinha sido "deixado".

 

Às vezes , davamos com um a olhar o outro.

 

Numa 4ª feira, em que pensava "É desta", tinhamos teste de inglês, e eu fui de minisaia, casaco cor de rosa, e pela primeira vez, usei maquilhagem nos olhos, sem ser Carnaval. Nada. Nada. Nada

 

Mas nessa tarde, desapareceu da minha carteira uma foto tipo passe...

 

Na 5ª à noite, a minha irmã só me disse, "ó lhe telefonas, ou ligo eu!" e cumpriu a ameaça, e sem jeito nenhum, tive dúvidas de matemática, tantas, que ele concordou encontra-se comigo no dia seguinte de manhã.

 

E aí fui eu , mais cedo para a escola, de saia de pregas ao xadrez, camisola fofinha branca, sapato de salto alto, e um rabo de cavalo encaracoladinho. Esqueçamos a peripécia dos colants que se romperam e eu ter de ir telefonar a uma amiga para me trazer outros...

 

Quando ele apareceu, de blusão de cabedal, caiu-me tudo... e foi ali, no recreio da Calazans Duarte, que fazem hoje 19 anos, nos beijámos pela primeira vez.

 

No livro de Filosofia, adaptei a estátua O Beijo, de Rodin. Vesti-a, é claro!

 

No ar, ficou o espanto dele: "vamos ter que falar sobre esse beijo"

Continuamos a falar.

 

Diz-me ele que, 19 anos mais tarde, o meu beijo é bem melhor do que foi nessa 6ª feira de manhã, ao soar do toque da campaínha, para a aula de matemática.

 

Quando a minha mãe me foi buscar à escola, no fim do dia,  olhou para mim, e imediatamente descobriu que a filhinha mais velha, de 16 anos, tinha "visto um passarinho em ramo verde"! Foi exactamente isto que ela me disse. E guardou segredo, durante mais uns meses...

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:52
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19
Nov 10

Nome, já tem. Há muitos anos! Alexandre

 

A essência do seu ser há muito que vive em mim

 

Falta materializar este sonho

 

Novembro costuma ser um mês de mudanças importantes na minha vida:

 

O meu primeiro e único namorado,aniversário do mesmo( que acumula funções como primeiro e único marido ), o meu primeiro emprego, início de vida a doisapós Lua de Mel, 2ª emprego, fabrico da princesa R, fabrico da princesa I,  fim do 4ª emprego e decisão de criar a minha empresa.

 

Podia ser ainda mas especia: e passar a ser o mês oficial de fabrico de duasprincesas e de um princípe

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:05

18
Nov 10

Vamos lá!

 

Era uma vez uma empresa. Ponto Final. Tinha de pagar água, electricidade, telefones, combustíveis,seguros,impostos e contribuições, e audácia das audácias, ordenados. 

Quando foi criada, havia uma oportunidade legal de trabalho, e a gerência aporveitou-a. Nascida no início da crise, desde logo se estipulou que a regra seriam os baixos custos de produção, à custa de um gasto controlado.

A crise foi crescendo, crescendo, e a empresa sempre à procura de novas oportunidade...

Depois vai a Lei, e pumba, muda, e corta logo e pela raiz a hipótese de continuar a trabalhar nos propósitos iniciais da empresa.

A empresa volta a levantar a cabeça, mas a crise também.

A empresa pensa, pensa, pensa, e encontra mais trabalho, de modo precisa de mais funcionários, mas dos bons, para não afugentar a clientela...e paga um bom salário, porque merecem!E faz formação, adquire ( paga!) por melhor software...

Mas a clientela sofre a mesma crise, e começa a deixar de pagar...

No entanto, implacavelmente, os srs da água, electricidade, telefones, combustiéis, seguros, impostos e contribuições, dizem: também estamos em crise! E como tal, vamos ter de aumentar...e tu, micro empresa, paga! porque senão mandamos-te cartas, advogados, penhoras, juros...

E a empresa amocha os cornitos e paga...

Precisa de investir em novas soluções, para ter mais trabalho, e ter melhor prestações, e vai ao Banco, e o Banco diz: pois, não pode ser, e coiso...mas se quizer comprar um carro, temos aqui um produto novo... mas sequizer comprar este seguro, temos aqui uma aplicação muito boa...mas se quizer um negócio seguro, temos esta taxa de juro, mas olhe que é com risco ( ainda estou para perceber um panfleto de um certo banco verde que em cima promete altas taxas e na linha de baixo diz que não se responsabiliza se for tudo por água abaixo. Adiante)

E a empresa diz: pois, não era bem isso... E o sr Banco responde que são directrizes e rácios e coisos..

A empresa vai ao contabilista e ele diz: pois, mas isto é tudo muito bom, não deve a ninguém , hoje em dia é raro!Os rácios estão bons,é  pena os clientes não estarem a pagar, e terreuteteu, pardais ao ninho...mas já pensou em comprar um carro? e amortizava,... e IVA ...e custos..pois mas isto está mal de tesouraria...mas vi que reduziu custos de pessoal...é que a gerência tem feito empréstimos e suprimentos, e não sei que mais...

E a empresa responde: que remédio! fazemos horas extras, mas já nem as contamos. fazemos deslocações, e não as contamos, cortámos no pessoal que fazia falta, e sobrecarregamos os que ficaram. Esquecemo-nos do dia do fim do mês, sabendo no entante que ocorre sempre depois do dinheiro estar gasto..reduzimos ordenados...e só sobrou a gerência, a trabalhar sozinha...

 

Infelizmente não é um suponhamos. É a triste verdade.

Se o R não estivesse a trazer ordenado certo para casa, onde é que andavamos a esta hora...

 

Com 3 empregos e a levar para casa menos que o ordenado mínimo! Fuck...

 

mais vale ir para a fila do desemprego...ou meter baixa...

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:21

16
Nov 10

Estava eu a ver este filme, talvez sábado à tarde, e lembrei-me de o ter visto há uns anos atrás.

Até me vieram as lágrimas aos olhos, lembrar-me quando era bonita e elegante, e que poderia ser eu dentro de um dos vestidos da pasagem de modelos.

Porra, eu vestia roupa assim,e ficava-me bem!

Qualquer trapo que eu pusesse assentava na inexistente barriga, e só bons soutiens conseguiam evidenciar umas mamitas minusculas e bem feitinhas. Uma mini saia não era um entrave, era o sorriso do namorado.

Os meus cabelos eram castanhos, e conseguia deixá-los com aqueles caracolitos da Meg Ryan

 

tudo está mal em mim: o tamanho, o cabelo quase todo branco ( eu não acredito que pintei o cabelo ainda não fez um mês e já está tudo na mesma!)a pele da cara, orelhas e coro cabeludo  descamados pela dermite e pelos nervos, uns ovários não colaborantes e que agora deram em dar picadas.

Uma ansiedade, um nervoso, um coração que sinto a cada batida, um nó na garganta, desânimo.

 

Uma cara cansada, com óculos que teimam em escorregar para a ponta arrebitada do nariz, cabelo revolto, ombros caídos, era o que veriam se olhassem agora para mim.

 

assusta-me a palavra depressão, mas tenho pensado nela todos os dias...

 

Mas não posso dar ao luxo de ter tal coisa. Não consta dos meus objectivos

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:13

O facebook é um desencaminhamento

 

parece que não tenho mais que fazer!

 

pus-me a cuscar amigos e amigos de amigos e descobri pessoas que não vejo há mais de 15 anos

 

alguns iguais, outros diferentes, outros estranhos...

 

quase tudo encaminhado, criançada, sorrisos

 

agradeço ao platão por ter inventado as platónicas e aos astros por conspirarem contra mim e não terem deixado algumas paixonetas passar disso mesmo

 

espero revê-los em breve, se o jantar que penso organizar, há anos, se vier a concretizar...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:58

O que é que acontece, afinal, se vier aí o FMI?

É que toda a gente fala, uns que é bom, outros que é mau, outros que já é tarde, e eu, para dizer a verdade, nem sequer sei quais os moldes e âmbito de intervenção.

 

Será burrice exclusiva?

 

Se eles vierem passar a pente fino as contas públicas, sim, parece-me bem

 

Se vierem ver os gastos aberrantes de ceras entidades públicas em soluções aberrantes, sim

 

Se vierem cá para pôr ponto final nas birras de maus funcionários públicos, sim.

Se calhar nem imaginam nas burrices e gastos estúpidos que se fazem porque engenheiros das câmaras que dependem de outros, que dependem de outros , que (........)que depende de um chefe, que depende de um vereador que depende de um presidente, decidem que não mandam nada e como tal nem vão gastar tempo a pensar ou propôr ou aceitar uma solução melhor. É impressionante, e é o principal motivo pelo qual eu tenho resistido a concorrer para o emprego certo das 9 às 17, com todos os direitos, regalias, férias, subsídios e afins, antes do mês chegar.

 

Se vierem colocar um tecto nos ordenados de gestores públicos, sim

E aqui eu não tenho nada contra o pessoal que trabalha, acumula empregos e tenta ganhar um maior ordenado fruto do seu esforço. Todos os dias tento fazer isso, ainda que sem bons resultados.

Mas tenho tudo contra os que se fazem pagar milionariamente por um serviço público, que negoceiam regalias do outro mundo ( e mais burro é quem as aceita, ou invejoso, não sei, ou com esperança de quando esse sair ir para lá ele e herdar as regalias, parece-me...), e depois ao fim do ano o prejuízo agravou, ou então o lucro é exorbitante,`a custo de aumentos inegociáveis que temos de pagar, sem bufar...

 

Se vierem reduzir os 4 fucionários que empurram uma maca para um exame de rotina do paciente, sim ( eu vi, várias vezes, ainda a semana passada, num dos principais hospitais do pais! e depois, ainda ficavam à espera, a ver o Goucha...)

 

Se vierem dizer que se gaha muito, e é preciso baixar, não estou preocupada, porque não estou na lista dos bons ganhadores, por isso, perdido por 100, perdido por 1000, é-me igual

 

Se virem dizer que é para aumentar preços de comida, detergentes, roupas, pois bem, eu até já compro quase tudo marcas brancas e mais baratas... compra-se menos

 

Se for para aumentar ainda mais os impostos das pequenas empresas, ó pá, espera aí! eu acho que até já pago mais impostos do que o que recebo! Não percebo! Todos os meses há sempre qualquer coisa n ova para pagar! acho que até pago sobre prejuízos e sobre o que penso! Aliás, tendo um trabalho praticamente todo intelectual, pergunto-me se não serei um tipo de Puta que vende o cérebro, e sobre o qual recai IVA.

Isto de se taxarem planos de trabalho, planeamentos, mapas comparativos de preços, controlo de facturas, orçamentação, medições, ordens, ideias, aulas,deixa-me um pouco apreensiva. Bem, aumentos que fosse de 5%, sempre seria um pensamento de primeira necessidade. A 21%, começo a sentir-me com um cérebro superfulo.

Talvez seja melhor  começar a poupar nele...

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:41
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12
Nov 10

Nada melhoraria, outra vez.

 

Depois da tensão dos últimos dias, preparo-me para os próximos embates.

 

Hoje é sexta feira, e na próxima semana há IVA e TSU. e logo depois IRS. Mais a contas do costume, na semana seguinte.

 

E como os clientes são uma riqueza, do melhor, estou folgadíssima. Ui! nem é bom pensar...

 

Oh tempo, volta para trás, trás aquilo que eu perdi quando deixei que o meu coração falásse mais alto, os meus valores e a minha consciência guiassem a minha vida...UM BRUTAL ORDENADO CERTO AO FIM DO MÊS!

 

Será que eu fiz bem? de que serviu o meu orgulho, a minha verticalidade?

Quem não me pisou, na altura, deve hoje estar aos saltos em cima de mim.

 

Pergunto eu, como vou pagar tanto imposto na próxima semana?

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:58

11
Nov 10

 O cateterismo da papanique não funcionou, e em breve terá de voltar ao Hospital, para ser mesmo operada ao coração.

 

É aqui que eu penso que o melhor é marcar uma também para mim, porque não sei se o meu aguenta...

 

No pediátrico, em Coimbra, apesar de um edifício decrépito, ( do nível de um hospital a que fui no Quénia, há 10 anos)o atendimento foi muito bom, quer por médicos, enfermeiros ou auxiliares.

Até o sofá roto onde dormi me pareceu suficientemente confortável. A comida soube-me bem.

Porque vi a minha princesa a ser tratada como um rainha

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:59
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09
Nov 10

A perereca chorou, muito, nas cinco espetadelas que precisou levar até lhe conseguirem tirar sangue e colocar um cateter.

Amanhã, veremos se o buraquinho do seu coração vai ser fechado com sucesso.

 

O meu bem está a precisar de tratamento. O que lhe doi a ela, doi-me a mim bem mais. Desabei. Longe da vista dela.

 

Ela está feliz , a brincar por aí, já com amigas. O edifício do Pediátrico está velho, em péssimas condições, mas  dentro dos recursos que têm, parece-me que fazem um bom trabalho.

 

As minhas costas arrepiam-se quando olho para o sofá onde vou dormir nas próximas noites. Sofá, sentada. Maravilhoso.Roto. Hérnias.Tudo de bom.

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:35

05
Nov 10

vou ver se levo bonecos, brinquedos, papeis, tesoura, colas em pinturas.

Livros. O computador.

 

Um telemóvel com outro número.

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:43

Ee calhar aliviava-me a alma, mas o trabalho continuaria por fazer.

 

Ninguém veria, não teria de disfarçar, mas ao coração da perereca continuaria a precisar de operação.

 

Se calhar, devolvia-me a concentração, mas não sei se me animaria...

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:38
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04
Nov 10

A Papanique do meu coração vai ser operada ao coraçãozinho dela.

 

Há meses que isto me tortura, e está a ser difícil concentrar-me. Tento esquecer o pior dos pensamentos. Não posso ficar sem ela! O que é que me adianta dizerem que é uma operação fácil muito comum? è o meu bebé piri!

 

Se fosse a mim, dizia : corta! Mas não. Não tenho medo nenhum do que me fazem, a morro de medo do que lhe vão fazer

 

Amo-te muito, bebé linda da mamã.

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:58

03
Nov 10

Ainda não percebi

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:55

e chego às 3000 visitas...

 

fraquinho! ninguém tem paciência para as minhas lamechices. Nem eu.

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:10

Porque é que dos 76€ da factura do EDP, 48€ são de taxas disto, daquilo e aqueloutro e de impostos.

 

Ou seja, bem posso poupar, que por muito que poupe continuo a pagar muito: não depende de nós...

 

 

Porque é que os 0.26€ de água gastos no meu mini escritório se transformam em factura de 13,25?

 

Deixo de puxar o autoclismo?

 

e por fim

 

Porque é que nenhum cliente me pagou, nem um tostão, nos últimos 45 dias, ainda que fosse de facturas vencidas há 5 meses? É que daqui a 15 dias, passa-se de novo TSU, IRS, e IVA, sabiam? E este mês ainda houve PEC! Ou será que só eu é que pago?

Porque é que também não recebi do Instituto Politécnico, das aulas dadas desde Setembro é outra incógnita. Aguardo.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:02
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02
Nov 10

Ricardo Alexandre / Lara Margarida

 

Tanto faz. Aguardo, mas cada dia mais impaciente

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:46

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