Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

07
Out 10

o escritor de "Pantaleão e as Visitadoras"..., "Quem Matou Palomino Molero" , "Conversa na Catedral" e "Lituma nos Andes"

 

Bem ao jeito de Gabriel Garcia Marquez...bem ao meu gosto.

 

Pelo que a seguir ao Gabriel ,( "100 anos de solidão"," A incrível historia de Candida Erendira..."," O outuno do patriarca"," Crónica de uma morte anunciada"," O amor nos tempos de cólera"," 12 contos peregrinos", "Viver para contá-la", "Memórias das minhas putas tristes"" e tantos outros que me faltam ler), é o 2ª nobeliado mais representado nas minhas estantes dos livros.

 

A minha admiração estende-se ainda a:

 

Selma Lagerlof do "Nils Holgersson"

Ernest Hemingway, de "O velho e o Mar", "Fiesta", "por Quem os sinos dobram"

 John Steinbeck, de " As vinhas da ira", " A Pérola"

 

Não tanto a:

 

Saramago ( desculpem lá, mas não consigo ler...)

Hermann Hesse - "O Lobo da Estepe" continua por acabar, no parapeito da janela do wc

 Albert Camus, " O estrangeiro" não me convenceu

John Coetzee, "In the heart of the country" também ficou a meio

 

Dou o benefício da dúvida a:

 

Yeats , que nunca li, mas de quem já já tanto ouvi falar

G. Bernard Shaw  , idem

T S Eliot, idem

Thomas Man, idem

William Faulkner, "Absalão, Absalão" está na prateleira a ganhar vez

 Boris Pasternack. Dr. Jivago é uma falha na minha cultura.

pablo Neruda, outra falha

 

aos outros peço desculpa, nem sei quem são, nem o que fizeram nem nunca me deu curiosidade. Dei um livro da Doris lessing à vizinha...

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:13
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- e parece que me vai sair do peito e que toda a gente à volta ouve o "boom-boom, boom-boom"

- as mão suam

- a temperatura do corpo baixa,

- fico enjoada

- fico com dores de barriga e passo a caminhar para a casa de banho ( saída superior e inferior)

- sensação de desmaio/fraqueza

- ataque incontrolável a chocolate/açucar amarelo ou ao doce que estiver mais acessível

- fico alerta, disperta ou  com insónia

 

não, não é paixão, nem nervosismo de namorada teenager que sabe que daí a uns minutos vai ter  um encontro escaldante com o seu mais que tudo...( era bom, não era?)

 

É um ataque de ansiedade a começar... e oh! como eu os conheço tão bem!

 

 

respira, já vai passar, não precisas de nenhum comprimido ( DIGO ISTO A TENTAR CONVENCER_ME; PORQUE NÂO OS TENHO À MÃO...)

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:48

Sai de casa às 8:30 e demorei 50 minutos a fazer um percurso que não devia ter demorado mais de 15 a 20minutos, debaixo de chuva.

 

Deia aulas toda a manhã até às 13h, com cerca de 15 minutos de intervalo. Almocei a correr nobar da escola. Saí para a outra escola , parei para comprar chapéu de chuva. recomecai as aulas às 14:30 até às 17:30. parei 10 minutos, em que fiquei a esclarecer dúvidas. Passei para a sala seguinte, continuei a esclarecer dúvidas. Terminei às 22, com 20 miutos de pausa para comer qualquer coisa e esclarecer mais dúvidas.

 

Cheguei a casa à 22:30. Cansada, dorida, com os tornozelos inchados, mas sem sono, espevitada pelas aulas. Com fome. Comi um resto que a minha mãe mandou pelo R, pús pão a fazer, despachei-me e deitei-me com as garotas um bocadito, compreendendo o mau humor de dele.

 

Hoje não queria acordar. Ainda que o devesse ter feito mais cedo. Ainda que não tenha de ir para Lisboa, conforme previsto inicialmente.

Porque tenho o trabalho tão atrasado que nem sei por onde me virar.

Porque estando atrasado não sei por onde lhe pegar.

 

E ainda assim, perdi alguns minutos a desabafar aqui...

 

Roi-me a frase da professora da minha filha, quando, em dia de excursão, em que só foram para a escola às 13 e chegaram perto das 19h, se queixava do excesso de horas que tinham feito...

 

Vão de f.......

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:04
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Quando tinha 14 ou 15 anos, fiz esse exercício até quase 20 anos à frente, e correu bem.

 

Hoje, pensar em daqui a um ano é o que eu ando a pensar há não sei quantos anos, e sem qualquer sucesso.

 

O que eu gostava de ver nessa data, era um bebézito nos braços, menos uns quilos em cima, uma casa nova em construção, ordenado certo.

 

O que provavelmente vou ver é uma mulher de 36 anos, gorda, come cabelo mais branco que castanho, cansada, desanimada, o mesmo que vi hoje ao espelho, antes de sair de casa.

Igual à mulher dos 34 anos, mas mais gorda...

 

Tenho muita pena de não ter um espelho melhor em casa...

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:57

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