Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

28
Mai 10

Custa-me a perceber porque é que, numa época em que ando super cansada, desmotivada e desatenta, a minha cabeça está com um brainstorming danada, e todos os dias e todas as horas estão a nascer ideias!

E agora deu-me para tentar concretizá-las!

 

A cadeira especial para a Hip baby M passou da ideia ao papel e do papel ao carpinteiro, e já está a fabricar. Se correr bem, e funcionar, divulgarei e talvez nasça daqui uma oportunidade única. E como eu digo, as oportunidades são para se agarrarem

 

O programa de gestão de obras, que não me sai da cabeça à anos ganhou vida e ontem escrevi horas ( horas em que podia estar a descansar! ou a ver mais episódios do Jamie Oliver) a começar a descrever tudo para entregar a um programador.

 

Será que vou conseguir desencalhar?

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:22

Vou chorar baba e ranho a ver as minhas meninas a patinarem no Sarau... mesmo que já tenha visto o treino, tantas vezes...

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:20

27
Mai 10
Quando estava grávida da R, ouvia sempre esta música , e ela dançava dentro de mim.
The Very best of Cat Stevens, é um dos CDs que me acompanha há anos e me ajuda a enfrentar os dias maus. Mais uma vez, apeteceu-me ouvir.
"Hard Headed Woman" , "Morning has Broken" "The first cut is the deapest" "Mathew and son" "Can't keep it in", são outras que podiam aqui estar, mas "Rubylove" dá-me alegria e serenidade.
E bem que estou necessitada!
Dentro de mim, ninguém dança, e fico apreensiva com a ideia, cada dia mais forte e que me corroi o coração e metira entusiasmo, que nunca mais niguém vai voltar a dançar.
 
publicado por na primeira pessoa do singular às 11:25
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26
Mai 10

Se hoje chegar cedo a casa, vou retirar quase tudo dos armários e dar todas as roupas que não me servem, as camisolas que sobem para cima do pneu, separar roupas das miúdas, que já não servem a uma e já não servem a outra, e que ainda estão grandes para a minúscula, mas pequenas para a maiuscula, para ficarem para as sobrinah, para tudo, mas em especial dar um rumo áquela casa!

Já não sei onde arrumar, e dou comigo com gavetas cheias de coisas que não uso, e o pouco que uso sempre desarrumado.

 

De há uns dias para cá já nem me consigo ver ao espelho. Está tudo mal, tudo mal. Então a cara , parece ainda mais inchada que a barriga! Além de toda rebentada!

Hoje comprei um spray para por na boca, que diz que tira a fome. Não me parece, do que já experimentei. Mal empregado o dinheiro.

 

Se conseguir fazer o que me proponho, sobra outro problema: o que é que eu vou vestir amanhã? E a seguir?

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:02

25
Mai 10

Duração : leve o tempo que quizer

Com consulta - Não sei se mesmo assim vai encontrar a resposta

 

Questão 1:

G é filha de M e J e tem 3 irmãos. A família é de classe média baixa. Os pais têm uma micro empresa de uma actividade especializada, que se debate com difilcudades permanentes de tesouraria. M trabalha na micro empresa, toma conta dos filhos e ainda trabalha em part-time. Com esforço todos os filhos foram mandados estudar e detêm licenciatura em Universidades Públicas de renome.

Relacione este facto, com os sacríficios que esta família teve de suportar, admitindo que todos os filhos se encontraram a estudar deslocados do meio familia, e só a mais velha consegui redução de proprinas, num valor mensar que rondava os 25 Euros.

 

Questão2:

Descreva as implicações dos facto de os irmãos nunca terem tido acesso a motos ou carros, consolas de jogos , viagens de finalistas, mesadas ou semanadas, na crise do mercado de consumo-

 

Questão3.

G concluiu a licenciatura no prazo previsto, conseguiu emprego em poucos dias e veio a casar com R, também licenciado,dois anos depois, tendo contratado um pequeno empréstimo. Compare esta situação,  que remonta a 1998-2000 , com o que provavelmente ocorreria em 2010.

 

Questão 4:

J trabalha há mais de 40 anos, com descontos para a segurança social, mas ainda não atingiu os 65 anos. Nessa altura, terá trabalhado 48 anos e servido durante 3 anos no Exército, combatendo nas ex colónias. Relacione este facto com a necessidade de reforma, por motivos de saúde e cansaço, e não o poder fazer, sob pena de o valor da reforma ser diminuto, com todas as penalizações.

Confornte esta situação com a lista de espera para uma operação , já com vários meses, num hospital público, espera essa que tem deteriorado as condições de saúde que estão a afectar a capacidade de trabalho.

 

Questão 5:

G e R têm 2 filhas que estão a estudar no ensino público. A qualidade dos professores varia de muito mau a muito bom, mas apenas na avaliação directa que os pais podem fazer por observação de comportamentos e reacções. Relacione o facto de a qualidade de vida e condições económicas da familia terem caído brutalmente a partir de 2004 e o facto de G e R não possuirem orçamento para colocar as filhas numa boa escola particular. Tome em consideração que não existem gastos adicionais com créditos de consumo, troca regular de viaturas, férias em resorts em Portugal ou no estrangeiro, nem gastos desnecessários em vícios, como tabaco ou café,.

 

Questão 6:

G e R criaram uma pequena empresa de serviços P, potenciada pela publicação de legislação que criava novos nichos de mercado.Explique porque é que , tendo recorrido a diversas entidades e organismos, não foi possível obter qualquer apoio ou financiamento.

 

Questão 7:

A microempresa P debate-se com graves problemas de tesouraria, uma vez que os clientes não se sentem obrigados a pagar. Explique a pertinência da utilização das poupanças da família para pagar e cumprir as obrigações fiscais da micro empresa, em particular para o pagamento de IVA sobre facturas não recebidas e PEC sobre lucro que talvez nunca venha a existir. ´

 

Questão 8:

empresa X é cliente da P e de outra empresa T. X deve uma soma avultada a T, que por sua vez não pode cumprir os seus compromissos, e como tal debate-se  com uma situação de penhora e insolvência anúnciada. X assiste impávida e serena a esta situação e não se sente culpada, tentando até obter vantagem desta situação. Calcule a probabilidade de P vir a sofrer o mesmo problema, uma vez que existem facturas vencidas há mais de 60 dias sem previsão de pagamento.

 

Questão 9:

Numa composição de 20 linhas, explique a G onde é que está a fazer tudo errado

 

Questão 10:

das pessoas individuais e colectivas apresentadas, ordene, por ordem decrescente, a responsabilidade na crise, e sulinhe os que vão lecar por tabela com as mudanças que se avizinham

 

Bom trabalho

 

 

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:41

Domingo, estava eu a ver um Jamie's American Road Trip e eis que era na terra dos Cowboys.

 

Sou suspeita, porque sou uma fã incondicional dos(TODOS) programas do homem, mas acho a série execelente,  mais do que pelos meus prazeres culinários, mas também pelo caracter sociologico, antropológico e histórico desta série.

 

E estava eu a ver aquilo e a pensar, em que é que aquela gente é responsável pela crise mundial?

Atravessei a América e o Atlântico cá para este lado, e pensei ainda mais: o que é que eu e a maioria das pessoas que me rodeia, e as que não me rodeiam mas vivem por este Portugal, de um modo pacato, trabalhadores que dão o litro todos os dias, em que é que somos responsáveis pela crise?

 

Porque tenho um empréstimo suado, que pago religiosamente, sobre um pequeno apartamento na provincia? Porque pago paulatinamente os impostos que me são devidos? Porque trabalho dia e noite para tentar, num futuro próximo, tentar voltar a correr atrás de sonhos?

 

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:29

Acaba hoje o cursinho de formação de formadores. Sem excelência, mas com algum brilho...

Gostei...

Amanhã começo a preparar curriculuns

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:05
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21
Mai 10

As oportunidades são mesmo para se agarrar.

 

No meio de um desespero como o desta semana, coisas boas podem estar para acontecer.

 

Novos trabalhos, novos desafios.

 

Ainda bem

publicado por na primeira pessoa do singular às 19:25

É sexta feira e já descolapsei do fanico da quarta.

 

Outro se aproxima, uma vez que esta noite tenho de acabar o trabalho e preprar a apresentação do fim do cursinho para amanhã. Ainda são muitas horas pela frente.

 

O meu despertador conspira contra mim! ou não, uma vez que:

- ou já estou tão KO que deixei de o ouvir

-ou ele se encarregou de se calar para me deixar dormir

 

Amanhã à noite estarei num farrapo e será a desculpa para não fazer mais nada no fim de semana

 

Ando a diar uma grande discussão, de trabalho, porque sei que depois disso não haverá volta a dar. Terei queimado os meus últimos cartuchos com o principal cliente. É uma grande decisão a tomar, uma vez que preciso de dinheiro. Por outro lado, estou farta de trabalhar depoixo de um bombardeamento constante, que me deixa maluca,e depois ter de esperar meses pelo tal dinheiro, e a fazer-me falta como o caraças!

 

Com isto tudo, estou a aconvencer-me, devagarinho, mas de modo sólido, que tenho de deixar as obras ( e eu adoro as obras, fogo, como eu adoro a construção!), mas isto assim já não está a dar.  Ou pelo menos nesta base em que estou a trabalhar!

 

Estou a dar em maluca, o meu corpo ressente-se e a família está a ser prejudicada grandemente. E se calhar até nem sou assim tão boa no que faço, que justifique continuar a bater no ceguinho. E se calhar até sou, porque se me têm entregue os "pinceis" mais merdosos para resolver , e melhor ou pior, eu resolvo, é porque devo saber qualquer coisita...

 

 

Deixem-me lá acabar  cursinho, e começar a mandar currículuns, e pode ser que em breve passe de engenheira a setôra, e se calhar até passo a usar salto alto a condizer com a carteirinha e tudo, e a mandar num gabinete com técnicos que eu tenha dinheiro para contratar e que trabalhem eles, que eu mando!

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:16

20
Mai 10

A próxima missão impossível é preparar um plano para o Arrabalde da Utopia.

 

Mi aguardjem...

publicado por na primeira pessoa do singular às 20:12

O projecto desejado de 11 de Março foi apresentado e em menos de um dia já me estavam a pedir uma reunião. E uma hora depois dessa reunião já estava a receber um telefonema com potencial.~

 

 

Veremos no que pode dar.

 

A minha cabeça fervilha de projectos desejados.

 

E hei-de conseguir concretizar mais alguns.

 

Um dia ainda vão ouvir falar de mim por bons motivos!

publicado por na primeira pessoa do singular às 20:07

O dia de hoje está menos mal que ontem.

 

Levantei-me de novo às 4 e a madrugada rendeu. Entre rebolar na cama, sem dormir e super ansiosa, e trabalhar, mais vale a pena levantar e agarrar o boi pelos cornos.

 

Afinal não perdi o cartão multibanco, como pensava ter acontecido ontem, pelo que a marcha atrás artistica devido a uma entrada a correr uma passadeira rolante que ia em sentido contrário perdeu razão de ser! ia-me matando sem jeito nenhum.

 

 

Apetece-me ouvir

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 20:02
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19
Mai 10

A titi manda beijinhos à bebé tonta que faz um aninho

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:29

Estou a enlouquecer, a um ritmo tão rápido que me apercebo claramente da perda de capacidades.

 

Luto diariamente por uns momentos de descanso que consigo, durante um bocadinho, eventualmente ao fim de semana. Estou a esquecer-me, a distrair e não consigo estar concentrada mais do que uns minutos. Tudo o que é leitura técnica é um tortura, começo acelerada, salto linhas, como palavras e chego ao fim e não sei nada do que vi, e constato que foram inuteis os minutos perdidos, e volto a começar.

O trabalho acumula-se porque perdi a vontade e a concentração, e é um esforço enorme que faço para executar tarefas básicas da minha actividade profissional.

Comecei mesmo a duvidar que goste do meu trabalho, situação que sempre defendi. Apetece-me fazer tudo menos isto!

Estou apreensiva, ansiosa, com  o coração disparado todo o dia e já muitas vezes durante a noite.

Há dois dias que não ouço o despertador, sequer, e há meses, talvez anos que não tenho uma manhã em que diga, sim senhora, dormi bem e sinto-me revigorada. Estar na cama é mais uma fonte de dores e inquietação, mais vale estar acordada, contradigo-me.

 

Doi-me o corpo todo! Em qualquer parte há dores, nos pés, nas pernas, mas costas, são as piores e acompanham-se há dias, semanas, meses, sei lá não me lembro de quando não me doeram, afinal! É do peso, dizem e eu sei que sim, também é do peso, mas já estou por tudo e não consigo retomar a ditea. Pior, dou comigo a ir comprar chocolates regularmente, coisa que não era hábito meu, nem chocolates nem bolos ou outros doces.

 

 

Sei que tenho de pedir ajuda, mas estou a prender-me . Receio que começando o processo a minha vida se vá desmoronar eco´nomicamente e que depois venha tudo atrás. E receio também que , não começando, aconteça exactamente a mesma coisa.

 

Preciso de hibernar!

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:14

18
Mai 10

Foi assim , no domingo.

 

Depois do pequeno almoço, comecei a preparar o belo almocinho. Adoro cozinhar, e tenho tipo tão poucas oportunidades!

 

Uma sopa de feijão, um franguinho assado no forno, com batatinhas, temperado com salsa, tomilho, alecrim, menta, cebolinho, muitas destas provenientes da minha varanda.Espinafres para acompanhar. Ficou delicioso!

 

Enquanto o forno se aplicava, arranjei vasos, apanhei ervas e urtigas. Adubei, transplantei, semeei, reguei, tentando dar um pouco de vida ao jardinzinho mal estimado.

 

Depois, depilação  e um belo banho. Ouro sobre azzul!

 

à tarde, tesouros e feira com as miudas e os vizinhos. Pelo meio, aventuras no mato, uma casa na árvore...

 

Cool ( estava hot, na verdade!)

 

Senti-me feliz, mesmo muito.

 

 

 

É claro que pago bem caros estes momentos... e assim foi, a começar às 4:30 de segunda-feira .

 

Será que por cada hora boa, tenha de pagar com 6 vezes mais de dias horribilis , horrendus?

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:50

16
Mai 10

É domingo, e ele aproveita para dormir mais um pouco.

 

Eu gosto de me levantar cedo, ouvir as notícias e andar por aí a cirandar, quando ainda não há barulhos e gritos e guinchos e nem "Mãaaiiiiiii"

 

Os passarinhos já andam por aí a voar e a esta hora já se enfiram na cama ao lado dele a ver desenhos animados.

 

É domingo, é dia de panquecas ao pequeno almoço, que hei-de ir fazer com muito amor,e hei-de barrá-las com chocolate, e ver os olhos delas a brilhar de felicidade e gula.

 

Vou acordá-lo com beijos, e ele vai resmungar, mas depois levantar-se-á, e religiosamente e sem falhar irá calçar de imediato os chinelos.Depois  virá ajudar-me no pequeno almoço.

 

 

E depois de almoço, se tudo correr bem e o sol se aguentar, vamos fazer geocaching para Leiria. E se elas se portarem bem, terminaremos o dia na feira de Maio, a dar umas voltas de carrossel e a comer farturas Penin ou algodão doce ou mesmo um pão quente com chouriço.

Na retaguardo destes bons pensamentos, está um trabalho para entregar,  e falta-me a palavra que queria dizer. Não é protelar, não é adiar, é uma palavra que exprime o como eu sou expert em deixar situações de trabalho que não me aptece fazer atá à última da hora. Agora vou ficar todo o dia a pensar nisto!

 

Procrastinar ( fui ao google). O mesmo que postergar ( desconhecia), ou, em Inglês, postdate ou postpone.

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:57

fomos levá-las à patinagem. Andam a ensaiar para o Sarau da Cercilei.

 

Fico toda emocionada a vê-las fazer aquelas coreografias , porque bem ou mal, são as melhores e maiores do meu coração. E desconfio que vou voltar a chorar quando as vir entrar no dia do espectáculo, e ainda que caiam, tropecem ou se enganem, nada disso verei, apenas as minhas bébés a deslizarem gracosamente sobre patins.

 

para além disso, e falando já noutro tom, acho importante que elas treinem , este ou outro desporto, para assimilarem regras, esforçarem.se tentarem superar-se, e , para se habituarem a ver o seu esforço ou prestação medido e avaliado. Sem stress, sem pres´sões, não é nossa intenção ter filhotas campeãs, a treinar para além dos limites, se  essa vontade não vier de dentro delas.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:45
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levámos as miúdas a uma barraca de cachorros e bifanas. ( a verdade é que há anos que não comia um cachorro bem aviado, e estava a apetecer-me)

Já estavam em pijama, e nem sequer tinham estranhado estar sem jantar.

Eu e R. preparavamos umas caças a tesouros para a tarde de hoje, e já passava das 10 da noite quando arrancámos rumo a uma roulotte aqui pertinho de casa.

 

Adoraram.

 

Se  calhar é uma coisa normal e banal, para tantas crianças. Para elas foi uma experiência.`As vezes dúvidamos se os nossos métodos para as educar são eficazes, devido ao mau comportamento delas.

Por outro lado, revejo-me em muitas das suas atitudes, boas ou más.

Ainda assim, achamos que proporcionar-lhes exeperiências e vivências, é uma boa maneira de as ensinar e de as fazer felizes.

 

E aproveitamos o pouco tempo livre que temos a adorá-las, e amá-las e a ser felizes com elas ( pronto, o que sobra de tempo livre a seguir às birras...)

 

Hoje será, espero eu, mais um dia de aventuras.

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:36
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14
Mai 10

O pessoal ainda anda meio adormecido com as missas e ainda não olhou bem para o que lhe está a acontecer!

 

O timing para o lançamento da bomba foi perfeito! Benfica, Papa, e um pacote de medidas anti crise.

 

Como é que se mede a realidade da crise sem ser em pareceres e rankings feitos por teóricos? Quem é que me esclarece porque é que os relatório do fulano A, B ou C faz isto tudo dar uma reviravolta?

Porque é que no minuto depois de dizerem que no último trimestre Portugal cresceu mais do que os outros, tudo dá uma cambalhota? Porque é que a maiorida dos portugueses, que não é tida nem achada nas decisões ( só o dia da eleição é que é democrático, não me venham, lá com histórias, porque depois mais ninguém tem voto na matéria, quer berre quer esperneie...) é que tem de pagar as favas?

 

Acho que entretanto, mais valia criar um cartão de categoria de português, e em vez de cartão multibanco tinhamos um cartãozinho colorido em que era debitado um ordenado tipo em função do estatuto que. vá se lá saber quem, nos atribuiria...tipo um sistema de triagem de Manchester...

 

E uns poderiam comprar mais comida, roupa, calçado, quem sabe , aceder à educação, e outros continuariam bem, ou talvez melhor.

(Não percebi ontem o Sócrates, com umas Histórias do pão, da Coca-cola e pepsi cola...)

 

Oh Pá! Esta guerra toda não tem grande base nos bancos? Era nesses, carago!

 

Vêm para aí as notícias a dizer que o banco tal, ou a empresa tal baixou os lucros para "apenas" não sei quantos milhões.. Mas estão a gozar comigo? Coincidentemente, são bancos e empresas das quais tenho de ser cliente, e que amavelmente me mandam uma carta a dizer que a partir do dia tal o preço vai subir! E de outras que simplesmente sobem, e que acabamos de constatar depois.

Se eu fizesse isso a um cliente, estava lixada! se já tenho poucos, depois não tinha nenhum.

 

A gente come e cala! Quem é que andou para aí a gastar milhões? Quem é que gere os recursos humanos do estado?

 

Quem paga sei eu, que na próxima semana, consigo juntar segurança social, iva e irs, água , electricidade e telefones... e pagamentos de clientes...nicles!

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:57

A aventura está a ser excelente para a nossa vida em família. Acho mesmo que foi uma das ideias mais felizes e produtivas dos últimos tempos.

Elas adoram, nós adoramos, e admitimos que se está a tornar um desafio cativante, um pouco viciante, até.

Somos um bocadito maçaricos, mas safamo-nos bem.

Pensavamos que o nosso trabalho em equipa só funcionava bem em termos de "concepção" de filhas lindas, mas afinal, veja-se lá, conseguimos trabalhar juntos e com bons resultados nas caças aos tesouros!

 

Temos passeado por aí, conhecemos muitas coisas que estava mesmo ali ao lado e nuca tinhamos reparado, andamos a pé, fazemos exercício, respiramos ar puro, tomamos mais atenção aos pormenores.

 

Acessoriamente:

 

As miúdas:

 aprendem

 praticam exercício

 disfrutam da natureza

Chegam a casa estouradas e vão dormir mais depressa

 

Os pais:

  divertem-se

   Aproveitam os minutos todos em família ( pouco tempo mas muito Quality Time!)

   Aproveitam o facto de as miúdas irem mais depressa para a cama, para terminarem o dia em beleza...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:46

Tempos houve em que a emoção numa oração era real. Passou-me.

 

Hoje, tento viver, suavemente e sem extremos, os princípios da religião em que fui educada, e transmitir os mesmos compromissos às minhas filhas.

 

Não admito que me digam que não cumpro todos os preceitos, todas as regras, todas as missas.

Não! Vou pela minha cabeça e estabeleço o que posso ou quero. Contrario o padre que reclama quando ouve dizer, eu tenho a Minha fé, ou a minha devoção Pois se é a minha, porque é que tem de ser igual à dos outros?

Vivo à minha maneira, ainda que o olhar dos meus pais por vezes me esteja a queimar a nuca..

Acredito no que me apetece, e acima disso no que me convém.

 

Não me sinto melhor ou pior pelo Papa cá ter vindo, nem mais nem menos afectada pelos escândalos recentes, uma vez que são transversais à sociedade, e para isso tinha de afligir com o mesmo que vem de fora do seio da religião, e não tenho tempo.

Condeno, mas fico-me por aí.

 

Pareceu-me mal a opulência e custos associados.

 

As tolerâncias de ponto e folgas, e bichas, e multidões, pois... não havia nexexidade... Deu-me jeito porque nas câmaras meteram  folga...

 

 

Trabalhei parte do dia, e a meio da tarde saí à aventura com marido e filhas. Soube mesmo muito bem. Afinal, aqui para estes lados até era feriado do Dia da Espiga.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:35

I

 

Acredito em casamento entre homens e mulheres, e como tal pratico-o.

Não me incomodam o que os que acreditam em outras coisa fazem, desde que se fique no campo de Adulto+Adulto.

 

II

 

No fim de semana fui ao casamento de um familiar do marido. A noiva parecia a Cameron Diaz. A festa estava boa, a música excelente. Estreei um vestido novo e aguentei-me quase todo o dia de sandálias de salto alto! Choveu, uma vez que fui à cabeleirieira.

 

III

 

O meu casamento foi há quase 10 anos, num dia de chuva pouco intensa, mas incomodativa.

O vestido foi Pepe Botella, e foi amor à primeira vista. Em segundos substituiu aquele com que sonhava há uns anos, e ao vesti-lo, e assentar perfeitamente, soube que tinha sido feito para mim.

Na véspera, li " A lua não está à venda" de Alice Vieira, e fui dormir descansada, enquanto toda a gente à minha volta, stressava.

Fui e vim da cabeleirieira, sem ensaios prévios, e com um cabelo à prova de chuva e vento. Vesti-me sozinha, e tratei de despachar toda a gente, eu tinha pressa.

A cerimónia correu bem, a festa foi farta e animada.

O Y10 azul foi decorado selvaticamente.

Estreámos na nossa cama, no nosso quarto. Chorámos de alegria e emoção.

 

Nunca estive tão bonita. As fotografias de Carlos Portugal não menteu. Levaram-me o equivalente ao salário de um mês.

 

Casava outra vez com R.  Todos os dias.

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:24

07
Mai 10

O"xou pesidente" da república acabou de passar, aqui na estradinha em frente ao escritório. Estradinha que foi arranjada, apenas e somente na faixa onde se deslocou a viatura, de ontem para hoje. Seguia com batedores de mota e carro, da polícia, havia ainda outro carro de segurança. Compreendo perfeitamente.Só não percebi bem foi o para quê de cerca de dezena e meia de belos carros, com um ou dois gatos pingados lá dentro, motorista incluído.

Não percebi. Tive dúvidas. Mandei um email para a presidência da república.

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:31

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