Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

21
Mar 16

Ouvi as noticias no manifesto contra a espanholização da banca. E ouvi nomes. Não sei se é por morar em cima do campi da batalha, mas quer parecer que certo indivíduo, de pois de achar que é dono de tudo e todos na aldeia onde vou jantar e dormir, quer ver se faz a 2a edição da Batalha de Aljubarrota...

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:27

16
Mar 16

suponho que, para o meu cansaço, dores e sono, não seria suficiente:

  • ser mãe de 3 filhos e esposa
  • ter casa e roupa para tratar
  • ter uma empresa para gerir e fazer funcionar
  • ajudar as filhas nos estudos e trabalhos
  • ser voluntária na direcção do ATL e organização dos respectivos eventos ( sem filhos a frequentar)
  • ser voluntária nos projectos do JI da terrinha ( sem filhos a frequentar)
  • ser voluntária a dar uma aula na niversidade sénior
  • pertencer à associação de pais
  • dividir-me entre música, catequese, patinagem e atletismo, respectivos treinos e eventos, com as filhas

(Acho que era tudo)

 

portanto, aceitei o desafio de participar na revitalização do clube da aldeia, que está morto e enterrado há uma série de anos...

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:47

Assim de repente, começo a pensar que talvez a besta Trump seja apenas um engodo: arrasa os outros conservadores, e no fim, os americanos dão maioria absoluta à concorrência, e depois ele tira a máscara e diz que a campanha foi apenas mais um reality show para testar os americanos e que afinal até fez tudo para a Clinton ganhar

Depois os americanos acordam, vêem a burrice que fizeram em andar a votar num palhaço, e passam a ter juízo desse dia em diante. Mas antes de ganharem... juízo, há um que se passa e aplica—lhe definitivamente um pouco do veneno que ele tem andado a espalhar. Ele prova, cai para o lado e o mundo bate palmas.

Por fim, todos os produtores de reality shows concirdam que é melhor acabar com esses programas, só pelo sim, pelo não...

Amém

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:23

10
Mar 16

Depois da irmã desmiolada e sem estudos de um desmiolado toxocodependente, é a vez de uma irmã desmiolada e sem estudos de um desmiolado toxicodependente, e cadastrado fugitivo.

 

Montaditas num belo carrão.

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:34

01
Mar 16

Fico passada.

As coisas não ficam bem feitas? às vezes não.

 

Umas porque sou aldrabona, outras porque não gosto do que estou a fazer.

 

Outras, tantas outras...

 

porque os óculos me escorregam pelo nariz, porque se embaciam, porque estão salpicados pela água, e isso é desconfortável.

 

porque o soutien tem a alça a escorregar,  ou porque as cuecas estão esquesitas, ou as calças escorregam pela barriga, e isso é desconfortável.

 

porque me doiem os pés, ou as pernas ou as costas, ou os braços, os polegares e a sua base, ou o peito, ou tudo junto, ou combinações loucas de duas ou três dores.

 

porque já me esqueci do que ia fazer, porque me chamaram cinco vezes pelo meio, porque os filhos não me largaram, porque já estou a pensar no que vou fazer a seguir.

 

porque tenho sono. Porque ontem me deitei tarde, porque acordei cem vezes durante a noite porque o bebé acorda e não pára quieto, por barulhos que incluem cães de vizinhos, carros na estrada, o ressonar, a porta do prédio que bate, porque o nariz está seco e custa-me respirar, porque fico com os braços dormentes, porque me doiem as costas, porque fui a primeira a acordar.

 

porque estou cansada, porque dou tudo de mim pela manhã, em casa, no carro, no trabalho, mesmo que, durante o dia, alguns dias, pareça ter pouco que fazer. Porque exactamente nesses dias tenho mais em que pensar, muito por causa do pouco para fazer, pouco para facturar, pouco para receber, muito para pagar, pouco ou nada para trazer para casa.

 

porque estou a pensar no dia em que tenho de ir ao médico com filhos ou pais, que pagar a conta  A ou B, reunir com pais, com professores, com clientes, com os alunos do voluntariado.

 

 

e pronto, acho que é isto. Pode não querer dizer nada e podes achar que são desculpas. mas é tudo o que tenho para dizer. Isto.

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:27

o rapaz soma e segue, com coisas maravilhosas, ou exactamente o seu oposto.

Se domingo inventou uma máquina que faz "vrum" para espremer laranjas, ontem partiu um prato.
Se domina tudo o que é botão, interruptor, fechos, portas, fechaduras, degraus improvisados, ainda não sabe medir o risco e as consequências do que faz.
Se é um comunidador simpático, com uma linguagem corpporar e um código gestual fabuloso, é um preguiçoso a falar....
Se é um miúdo mimoso, que dá beijos e abracinhos, faz miminhos como ninguém, é também o mesmo rapaz que tem birras violentas quando contrariado.

E de tão especial que é, vai deixando assinalado o seu percurso: depois de uma marca no queixo, de uma marca num dedo, temos hoje uma marca numa pálpebra, tudo medalhas de bom comportamento.

Ser mãe de meninas, tem muito que se lhe diga. Ser mãe de um menino destes, às vezes deixa-me sem palavras!

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:24

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