Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

26
Fev 16

acho que fiquei com otite só de ouvir o homem do banco. E com cataratas, ao ver os números. E com uma especie de Asma, antes de conseguir reagir.
No fim, parece-me que o meu estômago parou, não estou a conseguir digerir a informação...

Nunca pensei que uma mera simulação me deixasse tão doente!

publicado por na primeira pessoa do singular às 15:55

23
Fev 16

A inveja é uma coisa muito feia, e eu não quero ficar ainda mais do que o que sou.

permitam-me, no entanto, ficar de boca aberta, de queixo caído e olhos vesgos, perante certos sinais exteriores de gente oca ( obviamente, não posso dizer BURRA; porque aqui a BURRA SOU EU!).

Devo andar a desperdiçar todos os meus recursos em cultura. E como isso nem tem item que se veja no orçamento...

 

Não é que aquela oxigenada ignorante, que se chora por todos os cantos das desgraças da vida, e que acha que eu me preocupo de mais em "coltivar" os meus filhos, que nem o nome todo deve saber escrever, que se acha a rainha do Sabá, a dondoca exibicionista, que se gaba do que tem, do que faz, onde vai, sem o menor pudor ou tento na língua que devia ser lavada com sabão e lixívia, que requere subsídio de acção escolar para as suas criancinhas, se atravessa hoje à minha frente numa bomba descapotável?

 

Não é pelo carro. Pode ter vinte. E para mais, eu sou mais fã de familiares robustos, em vez de carros rasteiros de nariz comprido...Mas é pela atitude.

 

E por ser mais uma machadada naquilo em que eu quero acreditar e fazer acreditar: que pelo conhecimento e pelas boas acções chegaremos " LÁ", onde quer que seja esse lugar de sonho, onde atingimos os nossos sucessos mais intimos e desejados.

 

Eu, concerteza, vou no caminho inverso.

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:59

22
Fev 16

se eu fosse daqueles que acreditam em coisas...diria que tenho tido sonhos premonitórios, sobre organização de eventos, participação em actividades, visitas famiiares...

e devia estar bem quietinha! muito quietinha! para não me arrepender.

publicado por na primeira pessoa do singular às 12:43

19
Fev 16

A minha mãe diz que as estrago com mimos, que havia de ser ela a ver se elas eram assim.

 

Continuo a minha batalha para por a do meio a estudar. E só estou a conseguir que ela se revolte contra mim.

Amor "duro", cara de má. Siga.

 

Ai a minha vida que eu não nasci para andar a massacrar ninguém!

 

 

 

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:21

18
Fev 16

Foi o que me disseram do meu cachopo. O que quer que isso seja. Vou partir do princípio que é uma coisa bem boa! como só ele é.

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:45

17
Fev 16

mete impessibel...como dizem as velhas cá da parvónia!

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:46

12
Fev 16

Sr. Primeiro

 

Hoje subiram os combustíveis. Diz que é para se deixar o transporte individual, e usar o público.

 

Quero então pedir-lhe uma coisa, que me fará, obviamente, cumprir essa indicação.Ora então é assim:

- o meu carro tem 7 lugares, porque cá em casa somos 5, e a respectiva tralha do dia a dia, e ainda sogros sempre que é preciso, e sobrinhos sempre que é preciso, e vizinhos, sempre que é preciso, e amigos, sempre que é preciso.

- o meu carro circula muitas vezes com mais lotação do que alguns autocarros aqui da terrinha

- o meu carro transporta filhos à escola, às actividades extra curriculares, ao médico. Transporta-os de volta. E alguns dias por semana, na voltinha. leva e trás as primas, e as amigas, num esquema de horários combinados com 3 mães. Porque não há autocarro que circule entre a escola e a nossa casa. E o autocarro que faz o circuito das escolas, está disponível em horários não compatíveis com aulas que começam a meio da manhã ou que acabam a meio da tarde.

- o meu carro transporta-me para o meu local de trabalho. Que é um escritório que não tem ligação de transportes públicos a casa. Nem às diversas obras para onde me desloco, nem clientes.No outro carro da família, circula o marido, que também se desloca para o trabalho, noutra cidade de outro concelho, e que partilha também funções de transporte escolar e de transporte para actividades.

- o meu carro transporta familiares que, pela idade e estado de saúde, já não o podem fazer autonomamente.

- o meu carro transporta filhos a actividades e competições desportivas. Os pequenos clubes que fazem pelos jovens do nosso país coisas que o estado não pode ou não quer fazer, que inicia a garotada em altos voos e glórias desportivas, não têm orçamento para andar por aí a circular em carrinhas ou autocarros , que consomem combustíveis cujo o preço aaba de aumentar.

- o meu carro, dentro dos possíveis, é económico, comparado pelo menos com os que tive antes. Comparado com carros de competições, carros de alta cilindrada de figuras de estado ( e outras). Foi o que se pode arranjar, dentro do orçamento disponível para um carro com as características que necessitávamos. ( vamos esquecer que disse isto, pensando na conta de oficina de há 4 meses ...)

 

 

 

Deste modo, peço que, das duas uma:

  1. declare o meu automóvel um transporte público - e isso não seria mentira nenhuma
  2. coloque um transporte público à minha disposição, que me permita fazer os circuitos diários, cumprindo horários, locais.

NOTA: tem de ser uma solução que não faça greve, tá bem?

 

Obrigadinhas.

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 10:32

11
Fev 16

O que eu lamento é que nem todas as crianças tenham país, avós ou outros familiares disponíveis para as receber em casa logo que acabe a escola.

Crianças na escola quase 12h por dia? Tudo bem.

Se a escola, ao fim de 5 ou 6 horas se transformar num local de conforto, descanso, brincadeira, local de aprendizagens sociais.

Aquela história de que para educar uma criança é preciso uma aldeia, parece-me de todo verdadeira. São precisos os pais, os irmãos, a família mais ou menos próxima, que até pode ser uma família de amigos ou vizinhos, para transmitir valores e conhecimentos de vários espectros, de âmbitos variados.

Se 12 horas por dia as crianças estiverem rodeados pelas mesmas pessoas e influências, como pode desenvolver um pensamento crítico? Se as outras 12h do dia forem passarás a dormir, comer, tratar da higiene, a levar sermões de pais cansados, de que vale a pais e filhos?

 

Se a escola servir para manter activos, seguros e abrir novos horizontes a crianças que de outro modo ficariam sós ou mal acompanhadas...Sim.

 

Para lá ficarem depositadas e sem supervisão...não.

 

Para ficarem lá de castigo em horas intermináveis de mais aulas e estudos ( que não os necessários e autónomos para consolidar conhecimentos)... Não

 

Se conseguirem integrar pessoas de fora da escola, idosos, crianças de idades diferentes, animadores sociais, terapeutas diversos, pessoas que se distingam pelas suas aptidões, capacidades e conquistas...sim

 

Mas isto sou eu, a falar de barriga cheia.

publicado por na primeira pessoa do singular às 23:57

ler todos os comentários dos sites de reservas e dos hoteis ...

 

ler muito muito muito bem...

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 17:33

05
Fev 16

Olho para os meus filhos, e são tão lindos, tão saudáveis, tão maravilhosos.

Olho outra vez e vejo uma perfeccionista irritante, uma preguiçosa desafiadora, um garoto " enxertado em corno de cabra", como se diz por aqui.

 

Volto a olhar, e vejo uma artista estudiosa e bem sucedida, uma miúda divertida e meiga, o mimoso mais fofo da sua mamã.

 

e é isto, em loop...

 

Olho para o pai dels todos e vejo um HOMEM bonito, PAI exemplar.

Mas quando olho de novo, vejo um pica-miolos stressadinho, pouco tolerante, quase compulsivo.

 

E mesmo sem olhar, posso sentir os pés dele a tocarem nos meus, suavemente, falando quando não queremos nem olhar nem falar um com o outro. O homem que sabe tudo sobre mim. Que nos atura aos quatro. Que põe  a comida na mesa, que vai às compras, que se apaga tantas vezes por nós.

 

Se calhar o amor é este agridoce...

 

E nós gostamos de agridoce! pelo menos nos assados de carne e no restaurante chinês!

publicado por na primeira pessoa do singular às 09:54

02
Fev 16

Eu era a rainha da procrastinação. 

Fui destronada pela filha do meio.

 

ando passada com aquela garota e a sua atitude perante o estudo!

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 22:22

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