Sobre mim e outras coisas, irreais, ou nem por isso...

24
Nov 13

Um sábado em casa é uma coisa rara, aqui por estes lados.


Ontem, deu para arrumar prateleirias na cozinha, fazer marmelada e geleia, destralhar o armário das coisas de bebé que ainda estavam na cozinha...

No meio de isto tudo, dou comigo a limpar a pedra de grelhar, as panelas de fondue, e a sentir falta dos jantares com amigos que há muito não se fazem por cá...
Pensando no assunto, não pode ser a crise monetária, sempre me desenrasquei a cozinhar, e não preciso de gastar muito para dar de comer a muita gente. E a sala nem cresceu nem encolheu, continua a haver 15 ou 16 lugares sentados e mais uns quantos no sofá.

O que mudou, então? Filhos, escolas, actividades, horários a cumprir. Outras necessidades da família. Horas a mais no trabalho, cansaço, falta de ânimo.
Amigos cada vez mais longe, mais afastados, se não em distância, pelo menos em complicações de filhos e horários e outras coisas que também nos tocam.

E se calhar, esta é uma crise tão má quanto a outra...

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:23

19
Nov 13

E lá fui eu, a pensar que ia conseguir responder, honestamente, ao inquérito da igreja.

E é muito fácil, é só colocar cruzes e vistos aqui, acolá, carregar em próximo...

 

Só falta mesmo uma coisa: perceber o que estão a perguntar.

 

Não sei como poderá ser acessível a uma pessoa comum.

Tive sérias dúvidas sobre o que perguntam, e tendo opinião formada sobre determinados temas, nem consigo perceber se estaria a responder sim ou não.

Não terminei.Não enviei.

 

 

Suponho que se trata de um oportunidade de ouro que ficou pelo caminho.

 

Lamento. Por todos os que não, ou não vão, querem ou não querem, responder

publicado por na primeira pessoa do singular às 16:50

07
Nov 13

na garganta, no estômago, no coração

 

Estou assim

publicado por na primeira pessoa do singular às 11:12

05
Nov 13

fazer mesmo nada!!

 

o que quer dizer que, esta noite, ou melhor esta madrugada, o trabalho de amanhã tem de sair prontinho.

 

é que tenho ali umas framboesas para fazer doce, e só consigo pensar em fazer isso...

e em costura e trabalhos manuais...

e prendinhas de natal...

 

nada parecido com relatório de obras, trabalhos a mais e erros e omissões.

publicado por na primeira pessoa do singular às 18:07

02
Nov 13

Oh tia dá bolinho ( com uma tranca no focinho)

 

Para quem gritar a primeira parte, temos merendeiras de abóbora, com ou sem nozes e bolachinhas de cereais e chocolates.

 

De 5ªfeira  para cá, já fiz merendeiras de batata doce - absorvidas pela escola, merendeiras de batata- para remediar a miséria sem açucar da sogra, merendeiras de abóbora, para todos os meus mais que tudo, e estão a sair do forno as bolachas, para a garotada que costuma aparecer...

 

Cá vos espero

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 22:33

01
Nov 13

Quantos dias serão necessários para colar todas as peças?{#emotions_dlg.unheart}

 

Saí do consultótio de cabeça erguida, mas no passeio da rua, desabei. Chorei até se acabarem as lágrimas e a garganta ficar seca, não conseguir engolir ou salivar. Ele abraçou-me, e depois de um "então?", ficou em silêncio, esperou que eu acalmasse , e de mão dada seguimos para o carro. Depois disso, não saiu nem mais uma lágrima: correm todas por dentro. Sinto um aperto na garganta, no coração, uma pressão nos olhos, o corpo tenso.

 

 

Por enquanto, fica tudo entre nós. Escrevo para aliviar o stress, e a vontade de chamar tudo menos santo a quem fez a lei.

 

E no entanto, é Novembro. Ainda que já tenham passado 3 Novembros sem que nada acontecesse. Não deixa de ser Novembro. O mês que tem mudado tantas coisas na minha vida nos últimos 22 anos.

 

 

É novembro, e eu vou ficar a colar todas as peças, à espera do milagre

 

 

publicado por na primeira pessoa do singular às 14:46

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