Uma das despesas que me custou mais abolir em 2011 e 2012, foi a compra de livros. 2 ou 3 livros novos por mês, era certinho.
Mas esses 2 ou 3 livros pagam os almoços de uma das filhas, ou a patinagem das 2, ou uma consulta de emergência, e vi-me reduzida a 2 ou 3 livros comprados num ano.
Redescobri então livros velhos, lidos há 5, 10, 15 anos, e garanto que muitos deles me parecem novos, porque a minha interpretação é nova, e talvez mais correcta do que quando era uma adolescente devoradora de livros ou uma jovem adulta apaixonada por livros.
Agora leio na perspectiva de mãe de trintas, que vai vendo o que a vida custa...
Por isso, menos que 40 a 50 livros em 2012, é pouco.
No banco do carro, andam o Steve Jobs e a Cidade Eterna. Vou lendo...